Medida barra licenças não remuneradas e afastamentos para cursos.
Ideia é reforçar atendimento à população para controlar a crise na área.
Alegando a existência de “vulnerabilidades” em algumas áreas, o secretário João Batista de Sousa anunciou nesta sexta-feira (17) a prorrogação do estado de emergência na saúde pública do Distrito Federal por mais seis meses. A medida leva em conta o desabastecimento de remédios e materiais hospitalares, além de dívidas deixadas pela gestão passada. Há 73 medicamentos padronizados com estoques zerados, incluindo insumos usados para combater sífilis, toxoplasmose e inflamações no coração.
Entre as vulnerabilidades citadas por Batista estão a radioterapia, saúde mental, UTI e emergências. “Nós não conseguimos dar ou garantir à população a qualidade da assistência que a gente gostaria. Vamos avançar e estamos avançando a cada dia. Eu não espero que a gente vá resolver todos os problemas antes do estado de emergência, mas ainda temos pontos a ser avançados, como não ceder servidores a outro órgão [uma garantia do estado de emergência], e isso facilita minha relação com meus prestadores de serviço.”
Com a prorrogação, as concessões de licenças não remuneradas e de afastamentos motivados por cursos de pós-graduação também permanecem suspensas. A ideia é reforçar o atendimento à população e auxiliar nos esforços para controlar a crise na área. A pasta tem atualmente 32,7 mil servidores efetivos.
“O que aconteceu nestes seis meses? Com relação ao desabastecimento de medicamentos, nós conseguimos avançar muito. […] Com relação aos servidores, seus pagamentos atrasados, todo mundo acompanhou que tínhamos dívidas. Nós normalizamos essa situação, os pagamentos estão todos regulares, todos os dias”, declarou Sousa em coletiva.
Entre as vulnerabilidades citadas por Batista estão a radioterapia, saúde mental, UTI e emergências. “Nós não conseguimos dar ou garantir à população a qualidade da assistência que a gente gostaria. Vamos avançar e estamos avançando a cada dia. Eu não espero que a gente vá resolver todos os problemas antes do estado de emergência, mas ainda temos pontos a ser avançados, como não ceder servidores a outro órgão [uma garantia do estado de emergência], e isso facilita minha relação com meus prestadores de serviço.”
Com a prorrogação, as concessões de licenças não remuneradas e de afastamentos motivados por cursos de pós-graduação também permanecem suspensas. A ideia é reforçar o atendimento à população e auxiliar nos esforços para controlar a crise na área. A pasta tem atualmente 32,7 mil servidores efetivos.
“O que aconteceu nestes seis meses? Com relação ao desabastecimento de medicamentos, nós conseguimos avançar muito. […] Com relação aos servidores, seus pagamentos atrasados, todo mundo acompanhou que tínhamos dívidas. Nós normalizamos essa situação, os pagamentos estão todos regulares, todos os dias”, declarou Sousa em coletiva.