Manifestantes do protesto realizado nesta terça-feira pelo Movimento Passe Livre contra o aumento no preço da tarifa do transporte público em São Paulo invadiram o terminal de ônibus do parque Dom Pedro. Uma parte dos protestantes conseguiu entrar no local e fechou uma das saídas. A Polícia Militar reagiu com bombas de pimenta e tiros de balas de borracha. No entanto, o protesto seguiu pela praça da Sé e pela avenida Brigadeiro Luís Antônio, onde os manifestantes quebraram portas de agências bancárias e picharam ônibus e muros.
Antes da invasão, um grupo de manifestantes se ajoelhou e entregou flores para os policiais da Força Tática da PM. Depois, cerca de 200 pessoas contornaram o terminal e algumas conseguiram entrar no local pela avenida do Estado. Eles gritavam palavras de ordem como “O terminal é nosso”. Alguns estudantes que participam da manifestação condenaram os atos de vandalismo cometidos por parte do grupo. Alguns tentavam impedir os colegas de pichar os muros e gritavam: “não é assim, pessoal”.
Com a reação da polícia no terminal, os manifestantes se dispersaram. A imprensa foi impedida de acompanhá-los momentaneamente pelos policiais, que apontavam as armas com balas de borracha em direção aos profissionais. Em seguida, o protesto seguiu pela avenida Rangel Pestana, sentido praça da Sé. No local, os manifestantes e a polícia entraram novamente em confronto. Os protestantes reagiram disparando rojões contra a PM, que respondeu com bombas e balas de borracha. Alguns manifestantes também agrediram a imprensa, jogando objetos em profissionais de equipes de TV.
Um ônibus vazio, que havia sido incendiado parcialmente e teve as chamas apagadas pelos próprios manifestantes mais cedo, foi totalmente depredado em represália. O cobrador e o motorista estavam no coletivo, mas não se feriram. Um veículo da Guarda Civil também teve o vidro traseiro quebrado na praça da Sé. O terminal de metrô da Sé foi parcialmente fechado pelos seguranças.
Em seguida, parte dos manifestantes sobiu a avenida Brigadeiro Luís Antônio, sentido Paulista, quebrando portas e vidros de agências bancárias. Eles também picham muros e monumentos com frases como “R$ 3,20 é um roubo”. Praticamente todos os ônibus pelo caminho estão sendo pintados.
Um ônibus vazio, que havia sido incendiado parcialmente e teve as chamas apagadas pelos próprios manifestantes mais cedo, foi totalmente depredado em represália. O cobrador e o motorista estavam no coletivo, mas não se feriram. Um veículo da Guarda Civil também teve o vidro traseiro quebrado na praça da Sé. O terminal de metrô da Sé foi parcialmente fechado pelos seguranças.
Em seguida, parte dos manifestantes sobiu a avenida Brigadeiro Luís Antônio, sentido Paulista, quebrando portas e vidros de agências bancárias. Eles também picham muros e monumentos com frases como “R$ 3,20 é um roubo”. Praticamente todos os ônibus pelo caminho estão sendo pintados.