No momento, cerca de 100 pessoas acompanham a movimentação. Até as escolas do DF estão paradas nesta greve geral. No Centro de Ensino Médio Eit, apenas cinco de 20 professores foram trabalhar
Para reivindicar melhorias na educação do Distrito Federal e o fim das reformas trabalhista e da previdência, professores da rede pública e representantes de várias categorias de trabalhadores participam de um ato na Praça do Relógio, em Taguatinga, na manhã desta sexta-feira (30/6). No momento, a Polícia Militar do DF estima que 200 pessoas acompanham a movimentação.
Para o diretor do Sindicado dos Professores (Sinpro) Cláudio Antunes, esta sexta-feira é dia de luta, para não perderem os direitos trabalhistas. “Hoje, por exemplo, uma professora se aposenta com 25 anos de trabalho. A nova lei que acrescentar 10 anos a essa profissão que é desgastante. Não podemos deixar isso acontecer”, comentou.
Até as escolas do DF estão paradas nesta greve geral. No Centro de Ensino Médio Eit, apenas cinco de 20 professores foram trabalhar. A direção informou que, devido a greve no transporte público, os alunos não conseguiram chegar à escola. Por toda a cidade, o ato promete protestos contra as reformas, mas a reunião dos dirigentes das categorias será em Taguatinga.
Cerca de 20% dos alunos do turno da manhã do colégio La Salle, na 907 sul, não compareceram às aulas na manhã desta sexta-feira (30/6), segundo informou o segurança da escola, Rômulo Santos Barbosa. Ele disse que alguns pais devem estar com medo. “Isso se deve ao fato dos tumultos provocados na última greve. Mas a instituição está com portões abertos desde as 6h45 e estará em funcionamento normal até as 19h”, esclareceu.