Hospital está em processo de mudança para começar a funcionar como instituto já em 2018. Para ficar, profissional deverá passar por processo seletivo.
Terminou na segunda-feira (25) o prazo para servidores do Hospital de Base de Brasília definirem se querem continuar trabalhando por lá ou se querem ser realocados em outras unidades de saúde. O hospital está em processo de mudança para começar a funcionar como instituto já em 2018.
Foi pedido um balanço com a quantidade de servidores que vão ficar ou sair, mas a Secretaria de Saúde disse que ainda estava compilando os dados. “Quem não optou sair não significa que não poderá sair depois, mas não terá prioridade de escolha da unidade de destino”, informou a pasta.
O regulamento – aprovado pelo conselho gestor – determina que os contratos de novos funcionários serão regidos pela CLT, diferentemente dos antigos servidores, que podem optar por permanecer sob o regime estatutário.
De acordo com as novas regras, para um profissional ser efetivado no quadro de empregados, terá de passar por um processo seletivo com pelo menos duas fases. A depender da função, será exigida a análise de currículo, além de provas técnica e oral e entrevistas.
O processo seletivo – segundo a publicação – pode ser dispensado para os cargos de assessoramento e gerência, além dos citados casos de urgências, para atendimento a plantões extras e de sobreaviso, “caso não haja disponibilidade do pessoal próprio do IHBDF para garantir a completude de escalas específicas”, diz o texto.
No começo do mês, o diretor do hospital, Ismael Alexandrino Júnior, disse que as regras foram baseadas em experiências como a da rede Rede Sarah Kubitschek. Segundo Júnior, há uma estimativa de que pelo menos 700 pessoas devem deixar a unidade de saúde do DF e outras devem ser contratadas no lugar.
“Ao longo do ano de 2018 e, não somente em janeiro, aproximadamente mil pessoas deverão ser contratadas.”