Moradores encontraram livros, cola, tesoura e brinquedos inutilizados junto a lixo orgânico e descartes. Secretaria de Educação disse que vai abrir sindicância.
Na calçada em frente a uma escola pública em Ceilândia, região administrativa do Distrito federal, moradores encontraram materiais novos descartados. Pintado na fachada, uma mensagem contraditória: “Proibido jogar lixo ao longo do muro”.
Livros, brinquedos pedagógicos, tesouras, cartolinas em branco, e objetos de primeiros socorros no meio do lixo. O repórter Wellignton Valadão, da TV Globo, esteve no local nesta quinta-feira (11) e verificou que havia caixas de giz intocadas e tubos de cola cheios.
Os materiais novos estavam misturados a lixo orgânico, supostamente descartados por funcionários da própria escola, o Colégio Classe 33. A Secretaria de Educação informou que vai abrir uma sindicância para apurar o que ocorreu.
O morador da região Moisés Vieira disse à reportagem que viu quando o material foi descartado em frente à escola, mas acreditou que realmente fosse lixo. “Eu não imaginei que fosse material didático né?”
“Brinquedo pedagógico eu vi ali, até falei com a minha esposa que quando eles fazem evento aqui cobram das crianças tudo e agora tá aí tudo jogado fora.”
Por conta da qualidade dos materiais descartados, alguns moradores e crianças reviraram sacolas e caixas em busca de brinquedos, livros e outros urtensílios que pudessem reaproveitar. O padeiro José Antônio foi um deles. “Coisa demais aí. Isso é um desperdício muito grande. Não tem condições.”
“Eu acho um absurdo, porque eu tenho certeza que tem um monte de material aí que poderia ser reaproveitado e não vai ser, vai ser jogado fora”, disse a cabeleireira Luana Alves.
A dona de casa Márcia Maria, que tem filhos na escola, se disse decepcionada com a situação. “É uma judiação, porque eles pedem as coisas a mais pra gente né? Não é só o que a criança usa, eles falam que tem mais coisa pra depois jogar fora assim?”
“Se sobrasse, tinha que devolver pra mãe dos alunos, porque até mesmo a gente sua pra comprar.”
Veja mais notícias sobre a região no G1 DF.
Na calçada em frente a uma escola pública em Ceilândia, região administrativa do Distrito federal, moradores encontraram materiais novos descartados. Pintado na fachada, uma mensagem contraditória: “Proibido jogar lixo ao longo do muro”.
Livros, brinquedos pedagógicos, tesouras, cartolinas em branco, e objetos de primeiros socorros no meio do lixo. O repórter Wellignton Valadão, da TV Globo, esteve no local nesta quinta-feira (11) e verificou que havia caixas de giz intocadas e tubos de cola cheios.
Os materiais novos estavam misturados a lixo orgânico, supostamente descartados por funcionários da própria escola, o Colégio Classe 33. A Secretaria de Educação informou que vai abrir uma sindicância para apurar o que ocorreu.
O morador da região Moisés Vieira disse à reportagem que viu quando o material foi descartado em frente à escola, mas acreditou que realmente fosse lixo. “Eu não imaginei que fosse material didático né
“Brinquedo pedagógico eu vi ali, até falei com a minha esposa que quando eles fazem evento aqui cobram das crianças tudo e agora tá aí tudo jogado fora.”
Por conta da qualidade dos materiais descartados, alguns moradores e crianças reviraram sacolas e caixas em busca de brinquedos, livros e outros urtensílios que pudessem reaproveitar. O padeiro José Antônio foi um deles. “Coisa demais aí. Isso é um desperdício muito grande. Não tem condições.”
“Eu acho um absurdo, porque eu tenho certeza que tem um monte de material aí que poderia ser reaproveitado e não vai ser, vai ser jogado fora”, disse a cabeleireira Luana Alves.
A dona de casa Márcia Maria, que tem filhos na escola, se disse decepcionada com a situação. “É uma judiação, porque eles pedem as coisas a mais pra gente né? Não é só o que a criança usa, eles falam que tem mais coisa pra depois jogar fora assim?”
“Se sobrasse, tinha que devolver pra mãe dos alunos, porque até mesmo a gente sua pra comprar.”
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