Por denúncias de corrupção no Comperj
Substituta do juiz Sergio Moro na Lava-Jato, a juíza Gabriela Hardt já pode concluir o processo que investiga esquemas de corrupção nas obras do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj).
Entre os réus está o operador financeiro Rodrigo Tacla Durán e os executivos Rogerio Cunha de Oliveira, César Rocha, Renato Rodrigues, Rogério Santos de Araújo, Simão Tuma e Marcio Faria da Silva.
Iniciada em 2008, a construção do complexo de refinarias foi orçada em R$ 1,8 bilhão
Segundo a força-tarefa do MPF, Tuma, então gerente da Petrobras, atuou para que o consórcio Pipe-Rack, formado pela Odebrecht, UTC Engenharia e Mendes Junior, ganhasse a licitação para as obras em troca de propina.
Fonte Veja