Lucas e Gabriella vão casar em setembro e, para financiar a celebração, vão todos os domingos para um sinal em frente ao câmpus da UnB em Ceilândia vender água e paçoca
O vendedor Lucas Ramos, 22 anos, e a auxiliar-financeiro Gabriella Ferreira, 23, vão casar em setembro deste ano. E, antes de enfrentar o desafio da vida a dois, eles decidiram encarar outro: financair a festa para celebrar a união.
Depois de colocar na ponta do lápis a renda mensal, os gastos cotidianos e o custo da festa, os dois viram que precisavam de um rendimento extra. A solução encontrada? Aproveitar os domingos de descanso para vender água e paçoca em um semáforo próximo ao câmpus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia.
Lucas e Gabriella estão juntos há quatro anos e, desde antes do pedido de casamento surpresa, feito no aniversário da jovem, em 2017, eles já conversavam sobre o futuro juntos. Por isso, querem muito festejar a união com parentes e amigos.
“A iniciativa de vender algo surgiu do Lucas, quando estávamos à procura de alguma alternativa para ajudar com as despesas do casamento”, conta a noiva. À princípio, começaram a vender açaí no Taguaparque, em Taguatinga Norte, mas no dia seguinte, o fornecedor do produto encerrou as atividades.
O vendedor Lucas Ramos, 22 anos, e a auxiliar-financeiro Gabriella Ferreira, 23, vão casar em setembro deste ano. E, antes de enfrentar o desafio da vida a dois, eles decidiram encarar outro: financair a festa para celebrar a união.
Depois de colocar na ponta do lápis a renda mensal, os gastos cotidianos e o custo da festa, os dois viram que precisavam de um rendimento extra. A solução encontrada? Aproveitar os domingos de descanso para vender água e paçoca em um semáforo próximo ao câmpus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia.
Lucas e Gabriella estão juntos há quatro anos e, desde antes do pedido de casamento surpresa, feito no aniversário da jovem, em 2017, eles já conversavam sobre o futuro juntos. Por isso, querem muito festejar a união com parentes e amigos.
“A iniciativa de vender algo surgiu do Lucas, quando estávamos à procura de alguma alternativa para ajudar com as despesas do casamento”, conta a noiva. À princípio, começaram a vender açaí no Taguaparque, em Taguatinga Norte, mas no dia seguinte, o fornecedor do produto encerrou as atividades.