O ministro Abraham Weintraub foi convocado pelos deputados para explicar os cortes na Educação em plenário.
Para além da derrota do governo – todos os deputados do PSL votaram contra a medida -, a tradição não ajuda. O último ministro da Educação convocado no mesmo modelo pela Câmara deixou o plenário demitido.
Em 2015, Cid Gomes teve que prestar esclarecimentos por ter dito que na Câmara havia uns “300 ou 400 deputados que achacam”. Ele discutiu com parlamentares e abandonou a sessão. De lá, foi ao Planalto e pediu demissão.