O sol dos últimos dias aqueceu os trabalhos de recuperação asfáltica do programa GDF Presente. No Plano Piloto, mais de 30 toneladas de massa foram utilizadas em cinco dias. “As vias são muito antigas por aqui e há uma demanda reprimida. O governador determinou que a gente intensifique as ações de tapa-buracos para resolver isto”, explicou o coordenador do Polo Adjacente I, Alexandro César.
Nesta sexta-feira (17), os esforços se concentraram em frente ao Museu da República; Rodoviária Interestadual e na L4 Norte, próximo à Colina, da Universidade de Brasília. “A gente está vendo máquina na cidade toda. Estava precisando mesmo”, avalia o motorista de aplicativo, Pedro Lucio Guerra Machado.
Há 4 anos e meio circulando pelo DF, Pedro Lúcio diz sentir a diferença das ações do governo no último ano. Ele conta que também faz serviços de city tour nas horas vagas. “Aqui no Eixo Monumental estava uma vergonha. Agora ficou bem melhor”.
Além de mostrar uma capital mais bonita e conservada para os turistas, o motorista lembra o quanto é beneficiado com a manutenção do veículo. “Sem buracos, a gente poupa o carro e não tem prejuízo com roda amassada”, conclui.
Nesta semana, a programação da operação Buraco Zero contemplou o Eixo Monumental; o Setor Comercial Sul e Norte; o Setor de Autarquias Sul; o Setor Hoteleiro; e as vias de acesso ao Hospital da Criança e ao Hospital de Apoio.
Segundo o coordenador do Polo Adjacente I, Alexandro César, outra prioridade é a atuação nas quadras residenciais e comerciais do Plano Piloto. “Usamos pelo menos três caminhões de massa asfáltica nas quadras 404/405 Sul e 313/314 Norte”, detalha.
Outra atuação destaque foi dada a limpeza da Vila Planalto. Ao lado da pista de acesso a cidade, sentido Granja do Torto, foram recolhidas mais de 20 toneladas de lixo na terça-feira e quarta-feira passada.
“Temos feito esse trabalho mensalmente. Mas, infelizmente, muitos comerciantes locais depositam lixo ali”, explica. Segundo ele, o trabalho de limpeza nessas áreas de transbordo é um reforço na prevenção de doenças como a dengue.
Fonte: Agência Brasília