Com o pagamento da segunda parcela do 13º salário, o número de transações em um dia com Pix, sistema de pagamentos instantâneos, bateu novo recorde na segunda-feira (20). Segundo o Banco Central, foram 51,9 milhões de operações.
O uso do novo meio de pagamento tem crescido a cada dia. O recorde anterior havia sido alcançado em 13 de dezembro, com 50,3 milhões de transações em 24 horas. “Mais um recorde do Pix. Foram 51.946.938 transações (transferências e pagamentos) no dia de ontem. O aumento coincidiu com o pagamento da segunda parcela do 13° salário”, informou o BC nesta terça-feira (21).
Com o pagamento da segunda parcela do 13º salário, o número de transações em um dia com Pix, sistema de pagamentos instantâneos, bateu novo recorde na segunda-feira (20). Segundo o Banco Central, foram 51,9 milhões de operações.
O uso do novo meio de pagamento tem crescido a cada dia. O recorde anterior havia sido alcançado em 13 de dezembro, com 50,3 milhões de transações em 24 horas. “Mais um recorde do Pix. Foram 51.946.938 transações (transferências e pagamentos) no dia de ontem. O aumento coincidiu com o pagamento da segunda parcela do 13° salário”, informou o BC nesta terça-feira (21).
O Pix completou um ano no mês passado e, de acordo com o BC, foi o sistema de pagamentos instantâneos com adesão mais rápida no mundo. Ao todo, são 364,3 milhões de chaves registradas. Uma pessoa pode fazer até cinco chaves por conta-corrente, e uma empresa, até 20. Na prática, quem faz cadastramento das chaves não precisa informar todos os seus dados na hora de transferir dinheiro ou pagar conta pelo Pix. A pessoa precisa apenas falar a chave cadastrada (CPF, email ou número de celular, por exemplo).
Dados da autoridade monetária mostram que 106,8 milhões de pessoas já fizeram Pix pelo menos uma vez. Em pouco tempo, o Pix se tornou um dos meios mais usados para transferências de recursos e ultrapassou os tradicionais DOC (Documento de Ordem de Crédito) e TED (Transferência Eletrônica Disponível). Desde o lançamento, o sistema movimentou mais de R$ 4 trilhões.
Fonte: Jornal de Brasília