A Suprema Corte dos Estados Unidos pôs fim nesta sexta-feira (24) a uma sentença que por quase meio século garantia o direito das mulheres americanas ao aborto, mas que nunca havia sido aceita pela direita religiosa.
Essa decisão não torna a interrupção da gravidez ilegal, mas leva os Estados Unidos de volta à situação que prevalecia antes da decisão “Roe vs. Wade” de 1973, quando cada estado era livre para autorizá-la ou não.
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