O GDF, por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, abrirá, no prazo de 90 dias, novos leitos em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) para atender os pacientes que necessitam de cuidados e tratamento. O objetivo é diminuir o tempo de permanência, criar rotatividade nas UTIs e oferecer mais vagas na internação.
A rede pública de Saúde vai oferecer 20 leitos no Hospital do Paranoá (HRPa), 30 na unidade de Santa Maria (HRSM) e 10 no Hospital de Apoio de Brasília, em um total de 60. A iniciativa integra a política nacional das UTIs, criada pelo Ministério da Saúde.
“Com a abertura desses leitos, vamos fazer a rotatividade de permanência cair de 15 para cinco dias. A transferência na UTI deverá ocorrer em outras unidades, que servirão de apoio para melhorar o acesso dos pacientes e terá mais vagas disponíveis em UTIs”, afirmou o subsecretário de Atenção à Saúde (SAS), Roberto Bittencourt.
Atualmente, a rede pública do DF conta com 324 leitos de UTIs e 77 credenciados na rede privada. O custo diário de uma internação é de R$ 2,5 mil. “Quando assumimos a Secretaria de Saúde existiam apenas 203 leitos de UTI. Em dois anos, criamos 121 leitos”, destacou Bittencourt. Ag. Brasília