Parte dos radares eletrônicos instalados nas vias do Distrito Federal voltou a funcionar neste fim de semana, depois de um mês desligados. O contrato de operação e manutenção dos radares havia vencido e o GDF não preparou uma licitação para manter o serviço.
Agora, o GDF assinou um contrato emergencial com um consórcio que vai controlar os equipamentos por seis meses. O contrato vai custar cerca de R$ 1 milhão.
Nos Eixinhos Norte e Sul, onde a velocidade máxima permitida é de 60 quilômetros por hora, os radares voltaram a funcionar no primeiro minuto deste sábado.
As câmeras que fiscalizam o avanço de semáforo, como as instaladas na W3, também estavam desligadas desde o dia 4 de janeiro. Um contrato – também emergencial – foi feito com uma empresa por seis meses para operar os equipamentos. O gasto vai ser de R$ 889 mil.
Detran disse que licitações etavam paradas por decisões judiciais. O órgão informou que prepara os editais com as correções aos problemas apontados pela Justiça. Os editais devem ser lançados nos próximos dias, de acordo com o órgão.