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Ambulantes aproveitam recorde de calor no DF e lucram até 50% a mais com vendas

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
18/10/2017 | 14:51
em Notícias
Ambulantes aproveitam recorde de calor no DF e lucram até 50% a mais com vendas

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Idosa vende 7 mil cocos em até três dias; dono de quiosque comercializa 300 kg de frutas diariamente. Sorveteria atendeu 2 mil pessoas somente no domingo. Inmet prevê chuvas só no fim do mês.

Pedrina Rodrigues em cima de carreta com cocos no DF; ela passou a vender 7 mil unidades em até três dias (Foto: Raquel Morais/G1)
Pedrina Rodrigues em cima de carreta com cocos no DF; ela passou a vender 7 mil unidades em até três dias (Foto: Raquel Morais/G1)

A sensação térmica para além dos 40 °C em Brasília dos últimos dias tem sido comemorada por parte da população: ambulantes relatam aumento de até 50% nos lucros das vendas de frutas, açaí e bebidas geladas, e o comércio vê crescimento na venda de protetores solares, umidificadores e remédios voltados ao alívio das vias respiratórias. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, as chuvas só devem voltar a cair no final do mês. A Defesa Civil decretou estado de emergência por causa da baixa umidade relativa do ar, entre 10% e 15%.

Dona de um quiosque de coco no Setor de Indústria e Abastecimento há 20 anos, Pedrina Rodrigues da Costa diz vender 7 mil exemplares da fruta em até três dias – antes, o prazo era de oito. Cada um custa R$ 2. A partir de R$ 10, sai por R$ 1,50.

“O calor ajudou a melhorar as vendas, que estavam bem fracas”, conta a idosa de 65 anos. Ela trabalha todos os dias, incluindo sábados, domingos e feriados, entre 6h e 18h.

A filha dela, Rejana Rodrigues, divide o espaço no quiosque e afirmou que as vendas da garrafinha com água de coco dobraram. Atualmente ela vende 50 unidades. A de 300 ml custa R$ 3, a de 500 ml – preferida pelos clientes –, R$ 5, e a de 1 litro, R$ 10.

A vendedora Rejana Rodrigues, que vende água de coco na garrafa no DF (Foto: Raquel Morais/G1)
A vendedora Rejana Rodrigues, que vende água de coco na garrafa no DF (Foto: Raquel Morais/G1)

“Eu uso sempre os mais docinhos para vender a água. Estamos recebendo encomendas até para casamentos e aniversários. Teve um rapaz que veio aqui e pediu 35 garrafinhas de um litro para o casamento dele”, conta.

Responsável por um quiosque de lanches na Galeria dos Estados há 16 anos, Adriano Alves Pereira diz que o faturamento neste período subiu 70%. Sucos verde e de laranja, além de água de coco, são os produtos mais pedidos. Entre as frutas, os destaques são para banana, pera, laranja, melancia e abacaxi.

“Esse ano está bem mais quente. Só atrasou um pouco. Começa em final de julho para agosto. Esse ano, a gente teve um agosto frio, algo inusitado, nunca tinha visto isso”, declarou. “Meu financeiro é diretamente ligado ao fator climático. Os dois caminham juntos.”

Adriano Alves Pereira, que tem quiosque de lances no Setor Bancário Sul, no Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
Adriano Alves Pereira, que tem quiosque de lances no Setor Bancário Sul, no Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)

Os copos de suco, de 500 ml, são vendidos por valores entre R$ 5 e R$ 7. As frutas, compradas diariamente, são vendidas por R$ 8 o quilo. Pereira estima vender 300 kg de frutas por dia, 150 copos de suco e até 40 cocos.

Ele conta que, por causa do calor e da seca, também precisou se adaptar. “Tenho bebido mais água. Tenho um problema de rins, cálculo renal. No DF você desidrata muito rápido.

O empresário José Guedes, que mantém uma van para vender açaí, cupuaçu e salada de frutas na área central da cidade, conta que as vendas também saltaram em ao menos 50% com o calor. A fruta mais vendida é melancia, por R$ 3 o pedaço.

O empresário José Guedes segura fatia de melancia; ele vende até 70 fatias por dia durante a época de calor em Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)
O empresário José Guedes segura fatia de melancia; ele vende até 70 fatias por dia durante a época de calor em Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)

“É a preferida, é o primeiro lugar. Vendo, em média, 70 fatias por dia. Ela hidrata. Açaí também sai muito. São uns 100 potinhos de 200 ml [também a R$ 3]”, conta.

O calor também aumentou os lucros de uma sorveteria na Asa Sul. No domingo (15), quando o DF atingiu 37,3 °C, houve 2 mil atendimentos – em geral, são feitos 1,2 mil.

A Fecomércio afirmou que as vendas de protetores solares (de 15%), umidificadores (30%) e medicamentos para vias respiratórias (25%) aumentaram em relação ao mesmo período do ano passado. A entidade ainda não calculou o crescimento na venda de equipamentos como ventilador, climatizador e ar condicionado.

Quais cuidados tomar?

Gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária do Distrito Federal, André Godoy alerta para os cuidados que a população deve ter na hora de escolher um alimento nas ruas. “Quanto à qualidade de alimento, tem várias nuances. Frutas e naturais, são mais seguros”, disse.

“Dindin, suco, você não sabe se a água é potável, como que foi feito isso. Tem um certo risco, principalmente porque a gente não sabe de onde vem. Já fizemos apreensões bastante preocupantes no Setor Comercial Sul – tinha um lugar bem sujo de produção de açaí.”

De acordo com Godoy, a proliferação de bactérias aumenta muito no calor. Entre as dicas para evitar contaminação está observar como o vendedor acondiciona o alimento; se o recipiente é limpo, se usa um fruto aberto na hora, se o isopor não está sujo e se o alimento é pré-embalado ou pressurizado.

Ciclistas passeiam em Brasília debaixo de sol (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)
Ciclistas passeiam em Brasília debaixo de sol (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)

Cadê a chuva?

Segundo a meteorologista consultora do Inmet Ingrid Peixoto, todo esse quadro de calor excessivo, durante todo o dia, é causado por uma massa de ar quente e seco que está estacionada sobre a capital federal.

“Devemos ver essas temperaturas acima dos 32 ºC, 33 ºC, pelo menos até o dia 1º. Até o dia 24, não há previsão de nenhuma chuva”, diz Ingrid. Segundo ela, as nuvens devem voltar ao DF na próxima semana, mas ainda demoram alguns dias para começar a reverter o quadro.

“Com a volta das chuvas, a temperatura cai um pouco e a umidade volta a subir. Mas as primeiras chuvas vêm em forma de pancada, com curta duração e grande intensidade, o que não ameniza muito a temperatura.

‘Clima de deserto’

A Estação de Águas Emendadas, em Planaltina, registrou no último domingo (15) a maior temperatura da história do Distrito Federal: 37,3 °C. A sensação térmica era de 40 °C no momento. O antigo recorde era 36,4 °C, de outubro de 2015.

No mesmo horário, a umidade relativa do ar chegou a 11% no Gama – índice semelhante ao registrado em alguns dos locais mais áridos do mundo, como Wadi Halfa, no Sudão, no deserto do Saara, e Aoulef, na Argélia.

De acordo com a meteorologista Maria das Dores Azevedo, ainda não há previsão de mudanças climáticas. “A explicação para isso é a massa de ar seco e quente que se encontra aqui na região deixando o céu claro com névoa seca, muito sol e calor, além de temperaturas elevadas.”

A baixa umidade do ar é considerada preocupante pela Organização Mundial de Saúde (OMS) pelos efeitos que provoca no organismo – desidratação, mal-estar, dificuldade de respiração, secamento de mucosas. Segundo o órgão, a umidade ideal é de 60%.

Por causa da seca, a Defesa Civil declarou estado de emergência na sexta-feira (13). A orientação é que a população suspenda a prática de atividades físicas e trabalho ao ar livre entre 10h e 17h, aumente a ingestão de líquidos, evite banhos demorados com água quente e muito sabonete, use protetor solar em abundância e umidifique o ambiente com aparelhos e toalhas molhadas.

Neste período, crianças e idosos devem receber atenção especial, pois são os mais afetados pelo clima seco.

Os índices entre 10% e 15% aproximam o DF da umidade registrada no deserto do Saara, na África. Segundo a Defesa Civil, a Organização Mundial de Saúde (OMS) entende como “ideal” uma medição de 60%.

Tags: Distrito Federal

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