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Após arrastões, Virada Cultural tem reforço policial e clima menos tenso, em São Paulo

A cantora Luísa Sonza chegou a interromper várias vezes sua apresentação, no início da tarde, para relatar os problemas

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
30/05/2022 | 12:24
em Cultura, Regiões
Após arrastões, Virada Cultural tem reforço policial e clima menos tenso, em São Paulo
(crédito: Diogo Moreira/A2Img)

Após episódios de crime e violência no Vale do Anhangabaú na madrugada de sábado, 28, com arrastões e brigas, o público conseguiu aproveitar com mais calma os shows deste domingo, 29, da Virada Cultural. Houve reforço na equipe da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e presença mais ostensiva da Polícia Militar, ações preventivas que trouxeram mais segurança, embora não tenham impedido completamente furtos e outros incidentes menores.

A cantora Luísa Sonza chegou a interromper várias vezes sua apresentação, no início da tarde, para relatar os problemas. O primeiro, logo no início, ao falar de um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Na sequência, ela parou de cantar novamente para apaziguar uma briga. “Aqui só temos espaço para amor”, disse Luísa. O episódio ocorreu outras três vezes, sempre que alguém passava mal ou uma briga começava.

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No dia anterior, a reportagem presenciou, por volta das 23h, o instante em que uma viatura do Samu removia um jovem ensaguentado que havia acabado de ser esfaqueado por outro após briga em um dos bares da Avenida São João. Segundo testemunhas e um dos rapazes que participou da briga, o garoto que levou as punhaladas pertencia a um grupo de ladrões. Na Freguesia do Ó, também no sábado, um homem foi socorrido após levar garrafada na cabeça em um bate-boca.

Apesar dos momentos de pânico, principalmente no centro, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, procurou reduzir os problemas durante a volta da Virada Cultural a seu formato presencial. “Tivemos algumas intercorrências, mas é algo normal em um evento com tantas pessoas.”

Aline disse que se reuniu com o comando da GCM para “aumentar o efetivo” e “mudar estratégias de segurança” após o primeiro dia violento. “Queremos garantir mais tranquilidade às pessoas”, afirmou.

Em nota, a Secretaria Municipal de Comunicação informou que o efetivo de segurança disponível era suficiente para que a Virada pudesse ocorrer, mas confirmou o reforço policial ontem. “A Secretaria Municipal de Segurança Urbana reforçou o policiamento com um efetivo de 540 agentes e 176 viaturas no serviço operacional, além de 15 viaturas da Inspetoria de Operações Especiais.”

Planejamento

Problemas de segurança são recorrentes nas edições da Virada, observa Rafael Alcadipani, professor da FGV-SP e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Por isso, é chamada de ‘Virada Criminal’ por alguns policiais.” Ainda assim, ele acredita que a retomar o evento é importante para a cidade.

“A cultura não deve ser subjugada pela violência. As pessoas não podem ficar presas em casa”, afirma. “Como a violência está embrenhada em São Paulo e há desigualdade social grande, eventos que concentram muita gente na rua geram roubos e outros crimes, mas não é problema exclusivo da Virada.” A programação pela madrugada ainda dificulta a atuação policial nas áreas escuras.

Ele afirma que a Prefeitura deve ser criteriosa na escolha dos locais dos shows para garantir que haja iluminação adequada, ter controle de acesso nas entradas e nas saídas para revistar pessoas, entre outras medidas. No centro, no sábado, houve uma estrutura de revista para acesso à área de shows.

Ivan Marques, especialista em segurança pública, segue raciocínio semelhante. Ele é favorável a eventos nos quais a população é convidada a ocupar espaços públicos. “São benéficos porque atraem pessoas a conhecer lugares como o centro e a vencer a sensação de insegurança que têm em relação a eles”, diz. “Mas é preciso existir coordenação muito fina da Prefeitura com a PM, responsável pela segurança e pelo controle de multidões.” Segundo ele, a necessidade de ações para evitar arrastões e furtos de celular não deveria mais ser surpresa para organizadores de eventos do tipo na cidade.

Com atividades voltadas para público de todas as idades, o evento se dispersou em palcos por vários bairros de São Paulo, e concentrou suas principais atrações no Vale do Anhangabaú, no Centro. Ao todo, cerca de R$ 20 milhões foram gastos para realizar a Virada, que retorna ao público após dois anos de hiato, por conta da pandemia. Mas o cenário encontrado por muitas pessoas coloca em xeque se o momento era adequado para um evento desse porte.

Ainda não há um balanço de detidos ou de ocorrências em relação aos dois dias de evento. A Polícia Militar, em nota, revelou que seis pessoas foram detidas na noite de sábado. Entre elas, três eram adolescentes.

Para o delegado Roberto Monteiro, da delegacia seccional do Centro, também não houve negligência ou mesmo números anormais de ocorrência. Monteiro ressaltou que, dos furtos identificados, nenhum foi cometido por dependentes químicos. A região do centro passa por constante policiamento após as operações de dispersão de moradores da Cracolândia.

‘Não se tratava mais do receio de furto. Queria terminar noite ilesa’

O receio que eu tinha no sábado ao me arrumar para ir ao Vale do Anhangabaú cobrir a Virada Cultural no centro era perder o celular. Na realidade, que o aparelho fosse furtado. Assim, me preparei: pochete cruzada no peito, pouquíssimos pertencentes e casaco grande, para esconder a bolsinha por baixo.

Apenas sacava o aparelho da pochete perto da polícia e sempre longe de grandes grupos. Me sentia segura. Mas o que aconteceu nas horas seguintes não tinha mais nada que ver com levarem meus pertences: eu só queria terminar a noite ilesa.

Primeiro, dezenas de pessoas se aproximaram dos carros de polícia para notificar furtos. Acendi o alerta amarelo. Na sequência, ocorreu o primeiro arrastão. Um grupo de mais de 20 pessoas entrou no meio do público, correndo em fila. Parecia brincadeira, mas não. Praticaram vários furtos. E o show seguiu.

Não demorou para outro acontecer. Desta vez, eu estava longe, mas vi o desespero. Pouco depois, um novo arrastão foi anunciado por quem vinha correndo, fugindo dos bandidos. Os bartenders decidiram pegar garrafas de vidro e subir em caixotes para se defender. Entre ir e ficar, eu corri.

A noite continuou com brigas e mais bagunça, mas eu já estava longe. Voltei para casa com meu celular, mas perdi a segurança de fazer reportagens sozinha de madrugada.

Fonte: Folha de São Paulo / Correio Braziliense

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