• Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
15 de maio de 2025
Brasil 060 News
  • Login
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
No Result
View All Result
Brasil 060 News
No Result
View All Result
Home Destaque

Após perder 2 filhos em 2 meses, mulher apela a doações para salvar 3ª

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
12/02/2016 | 9:50
em Destaque, Notícias
Após perder 2 filhos em 2 meses, mulher apela a doações para salvar 3ª

Criança de 4 anos tem doença congênita e está internada em Brasília. Remédio custa R$ 740; GDF diz que questões aduaneiras atrasam compra.

Depois de perder dois filhos no intervalo de dois meses para uma doença congênita, a dona de casa Luana Nascimento apelou para a web para garantir remédio e tentar salvar a terceira filha no Distrito Federal. O frasco do diazóxido, que custa R$ 740 e dura apenas oito dias, era entregue regularmente pela Secretaria de Saúde seguindo determinação judicial. A última dose deveria ter sido fornecida em 4 de janeiro, o que não ocorreu. A pasta disse ao G1 que o atraso na compra está relacionado a questões aduaneiras – o produto é importado da Alemanha.

Por causa da irregularidade no tratamento, Geovanna Gabriely, de 4 anos, está internada desde 27 de janeiro no Hospital Universitário de Brasília. O hiperinsulinismo congênito foi descoberto quando ela tinha 1 ano, depois de uma série de convulsões. A doença faz com que o pâncreas produza grandes quantidades de insulina – o contrário do que ocorre na diabetes. A incidência é de 1 caso em 50 mil.

VejaTambém

Luana Piovani rebate Zé Felipe: “Ignorantes não têm raciocínio”

Após CPI, Virginia revela que “se entendeu no off” com senadora

“A minha sensação é de impotência, revolta, tudo junto. Só tenho força porque tenho que lutar por ela, senão eu a perco também”, disse Luana. “Pagamos tantos impostos para o nosso governador investir no carnaval e deixar minha filha tão linda, tão pequena, morrer assim à míngua.”

A dona de casa Luana Nascimento com as filhas Sophia (à esquerda), Geovanna (no meio) e Isabelle (à direita) (Foto: Luana Nascimento/Arquivo Pessoal)
A dona de casa Luana Nascimento com as filhas Sophia (esquerda), Geovanna (meio) e Isabelle (direita) (Foto: Luana Nascimento/Arquivo Pessoal)

Os outros dois filhos da dona de casa que tinham hiperinsulismo congênito morreram entre o final de 2015 e o início deste ano. Rian tinha 1 ano e não resistiu à “agressividade da doença” no dia 11 de novembro. Isabelle, de 2 anos e 8 meses, morreu no dia 21 de janeiro, por complicações causadas pela falta do medicamento. As doses precisam ser ministradas de oito em oito horas.

Luana afirma ir todos os dias à Defensoria Pública e ao Ministério Público para cobrar um posicionamento com relação ao descumprimento da ordem judicial. Em nota, a Secretaria de Saúde disse esperar regularizar a situação em breve. O medicamento não tem registro na Anvisa nem permissão para circular no território nacional.

“Apesar de ter o comércio ilegal no país, a Secretaria de Saúde, cumprindo a decisão do Judiciário, continua com o processo de aquisição e pretende resolver estas questões nos próximos dias”, diz o texto. A pasta não informou se há tratamento alternativo à doença. A organização também não deu uma data para solucionar efetivamente o problema.

Luana, que mora no P Sul e deixou de trabalhar para cuidar dos filhos, diz ter medo. Geovanna não internava havia um ano. Ela chegou a ter infecção renal, e os médicos informaram à família que o caso era grave e que ela corria risco de morrer. Os frascos do remédio, doados após campanha na web, são suficientes apenas para até o fim da semana.

“Ela não pode comer muita proteína que a glicemia desce muito rápido, causando efeito rebote. Sobe e desce muito rápido, causando convulsões frequentemente e lesionando o cérebro dela por completo. A alimentação é de três em três horas, Nada de muito açúcar, para não subir e descer também. E a medicação é o essencial, que sem ela minha filha não vive muito”, explica.

O bebê Rian, que morreu com 1 ano após complicações de doença congênita (Foto: Luana Nascimento/Arquivo Pessoal)
O bebê Rian, que morreu com 1 ano após complicações de doença congênita (Foto: Luana Nascimento/Arquivo Pessoal)

A criança também usa anticonvulsionantes continuadamente. As crises costumam acontecer até três vezes sem semana quando a menina apresenta quadros de hipoglicemia. Com o controle feito pela medicação, Luana afirma que Geovanna leva uma vida normal.

“Não posso deixar ela inflamar nenhuma parte do corpo, pode ser fatal uma infecção. Não tenho como trabalhar, é só olhando ela o tempo inteiro”, declara. “Nunca tivemos esse tipo de problema antes, nunca atrasaram a compra.”

Mãe de outras duas crianças, de 10 e 5 anos, a mulher conta haver um clima de tristeza em casa. Ambos não têm a doença e choram de saudade dos irmãos. O mais velho entrou em depressão e tem sido acompanhado por um psicólogo.

“Só quem passa sabe a dor que é perder um filho. Eu perdi dois em dois meses”, conclui.

Tags: BrasíliaceilândiaDistrito Federal

VejaTambém

Luana Piovani rebate Zé Felipe: “Ignorantes não têm raciocínio”
Destaque

Luana Piovani rebate Zé Felipe: “Ignorantes não têm raciocínio”

15/05/2025 | 12:45
Após CPI, Virginia revela que “se entendeu no off” com senadora
Destaque

Após CPI, Virginia revela que “se entendeu no off” com senadora

15/05/2025 | 12:26
Veja passos para contestar descontos não autorizados do INSS
Destaque

Veja passos para contestar descontos não autorizados do INSS

15/05/2025 | 12:17
Mostrar Mais
Próximo post
GDF leiloa veículos ociosos e sucatas por lances a partir de R$ 300

GDF leiloa veículos ociosos e sucatas por lances a partir de R$ 300

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Navegue por aqui

  • Artigo de Colunistas (7)
  • Brasil (72)
  • Brasilia do Alto (2.371)
  • Cidades DF (1)
  • Ciência (1)
  • Concursos (10)
  • CRIMES CONTRA INFÂNCIA NA INTERNET (1)
  • Cultura (1.432)
  • Destaque (8.528)
  • Detran-DF (1)
  • Direitos Humanos (21)
  • Economia (1.655)
  • Educação (84)
  • Esporte (380)
  • Exercito Brasileiro (1)
  • exercito brasileiro (1)
  • Geral (437)
  • Guerra (3)
  • Internacional (55)
  • internacional (3)
  • justiça (89)
  • Luto (1)
  • Meio Ambiente (31)
  • Mundo (1.215)
  • Notícias (9.997)
  • Polêmica (1)
  • Polícia Federal (16)
  • Política (2.386)
  • Regiões (1.635)
  • Religião (3)
  • Saúde (1.118)
  • Tecnologia (1.902)
  • Tráfico de Drogas (2)

Veja por Categoria

  • Artigo de Colunistas (7)
  • Brasil (72)
  • Brasilia do Alto (2.371)
  • Cidades DF (1)
  • Ciência (1)
  • Concursos (10)
  • CRIMES CONTRA INFÂNCIA NA INTERNET (1)
  • Cultura (1.432)
  • Destaque (8.528)
  • Detran-DF (1)
  • Direitos Humanos (21)
  • Economia (1.655)
  • Educação (84)
  • Esporte (380)
  • Exercito Brasileiro (1)
  • exercito brasileiro (1)
  • Geral (437)
  • Guerra (3)
  • Internacional (55)
  • internacional (3)
  • justiça (89)
  • Luto (1)
  • Meio Ambiente (31)
  • Mundo (1.215)
  • Notícias (9.997)
  • Polêmica (1)
  • Polícia Federal (16)
  • Política (2.386)
  • Regiões (1.635)
  • Religião (3)
  • Saúde (1.118)
  • Tecnologia (1.902)
  • Tráfico de Drogas (2)
  • Home
  • Expediente
  • Contato

© 2022 Brasil 060 - Todos os Direitos Reservados.

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente

© 2022 Brasil 060 - Todos os Direitos Reservados.

Bem-vindo de Volta!

Faça login na sua conta

Redefinir senha?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Acessar