Histórico escolar e título eleitoral são exigidos para registro de alunos. Calouros que não cumprirem prazo vão perder vaga na universidade.

Os aprovados na primeira chamada da Universidade de Brasília (UnB) têm até esta sexta (15) para confirmar o registro de matrícula, nos Postos Avançados da Secretaria de Administração Acadêmica (SAA). A lista com os locais dos pontos para efetivação da matrícula estão no site.As aulas começam em 8 de agosto.
Os estudantes devem apresentar identidade, certificado de alistamento militar (para alunos do sexo masculino), título de eleitor com comprovante de votação ou justificativa, histórico escolar do ensino médio e certificado original de conclusão do ensino médio.
Os aprovados que não comparecerem para efetivar o registro no prazo estabelecido ou não apresentaram a documentação completa vão perder a vaga na UnB. Quem não puder ir ao local para fazer registro acadêmico pode entregar toda a documentação e uma procuração simples – feita a mão e sem reconhecimento de firma – para que outra pessoa possa fazer o registro.
Quem já for aluno da UnB só pode fazer o registro no novo curso mediante a desistência do curso anterior. Apenas após a confirmação do novo registro, a vaga remanescente é adicionada ao conjunto de vagas disponíveis para as eventuais chamadas seguintes.
O resultado do vestibular foi divulgado nesta segunda-feira (11). As provas foram feitas em 8 e 9 de junho. Os candidatos podem conferir os nomes na página do Cespe ou em mural posicionado na entrada central norte do Instituto Central de Ciências (ICC), no campus Darcy Ribeiro.
Durante a divulgação, a universidade também lançou a campanha “UnB Diversa e Plural”, como parte do acolhimento dos novos calouros. A ideia da iniciativa é incentivar o respeito, diálogo e convivência pacífica no campi. Ao longo do primeiro semestre de 2016, a UnB registrou casos de intolerância no ambiente acadêmico envolvendo alunos e professores.