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Escritores representam a literatura brasiliense na Bienal

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
24/10/2016 | 13:27
em Cultura
Escritores representam a literatura brasiliense na Bienal

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Novas e tradicionais gerações de escritores representam a literatura brasiliense durante a terceira edição da Bienal Brasil do Livro e da Leitura

Entre prosa e poesia, escritores brasilienses persistem na produção literária de boa  qualidade. Ainda que o mercado para iniciantes possa parecer pouco próspero, permanece a vontade de fazer circular a criação local e o cenário independente aparece como um caminho que abre cada vez mais suas portas a jovens escritores. Para representar a força da produção atual brasiliense, 16 autores lançarão suas obras na terceira Bienal Brasil do Livro e da Leitura, o dobro das edições anteriore. Os trabalhos locais terão como palco de lançamento um espaço especial, a Banca 308, relembrando a banca localizada na quadra modelo de Brasília, na Asa Sul, sob o comando de Conceição Freitas. Em suas atividades cotidianas, a banca já tem tradição em dar espaço para os escritores da cidade.

A comissão que selecionou os autores entre todos os inscritos da capital foi formada por nomes conhecidos da cena literária brasiliense: o poeta Nicolas Behr, os jornalistas e escritores Conceição Freitas e José Rezende Jr., além do poeta e escritor Hamilton Pereira.  A Bienal torna-se ponto de encontro entre artistas, criativos e leitores, ampliando a circulação de autores contemporâneos. “Todo evento literário, o encontro entre escritor e leitores, é sempre muito prazeroso. Escrever é um ato muito solitário, que se completa quando você encontra o leitor”, afirma José Rezende. O escritor lembra que, apesar da atual dificuldade do mercado literário, Brasília tem produzido boas iniciativas, como editoras e projetos independentes, entre eles, o Selo Longe e a Editora Outubro. “A cidade é muito nova, então ainda estamos formando nossas gerações de escritores. Fico muito feliz que tem gente nova e boa chegando”, declara.

Entre os selecionados para a edição atual está o escritor Rômulo Neves, com o livro Terminal.  “Para ser significativa, a Bienal precisa ser mais do que um amontoado de estandes. Tem de gerar sinergia, oportunidades e ações integradas”, afirma.

 Seu mais recente trabalho, Terminal, é um livro de poemas escritos entre 1999 e 2016, com motivação entre o cotidiano e sua beleza esquisita. Entre as páginas do poeta, povoam uma segunda leitura de uma realidade dada, um significado fora de lugar de uma palavra específica, uma segunda intenção não revelada. “É o modo como experimento um outro mundo, não necessariamente mais bonito, mas igualmente interessante”.

Enquanto isso, a aventureira Mariana Carpanezzi experimenta a escritora confessional em O mundo sem anéis – 100 dias em bicicleta, uma espécie de diário, memória e livro de viagem. Entre as páginas, o leitor pode conferir a história dos 100 dias em que a autora passou viajando sozinha pela Espanha. “Tudo que eu faço é abertamente autobiográfico, e essa confessionalidade, eu acho, é a linha que perpassa e ao mesmo tempo me inspira e motiva a produzir. Tenho uma espécie de angústia em entender minha própria identidade e meu lugar no mundo”, revela Mariana.

Para Carpanezzi, a Bienal faz a literatura se movimentar em grande escala na cidade, possibilitando o encontro entre a cena artística e trazendo à tona o panorama da produção brasiliense. “É como se fosse uma grande tela, temos uma perspectiva da produção local e do lugar dela no meio da criação de outros lugares do Brasil.”

Ainda por dentro dos processos mais interiores, o escritor Renato Fino é outra presença constante entre as conversas literárias brasilienses. Com o livro Gênero eterno, o escritor traz à tona um tema atual e importante e conta a história de Simone, uma professora de filosofia do gênero. “Como escritor, acabo transformando tudo aquilo que sinto em literatura, quem me conhece mais de perto consegue me perceber em alguns pontos do livro”, conta. Para Renato, o processo da escrita surge naturalmente e o livro se apresentaria por si próprio na mente de cada escritor.

Para enriquecer a presença poética da Bienal, Lisa Alves lançará Arame farpado, livro de poesias dividido em seis partes e que aborda questões como fronteiras humanas, limites territoriais e fronteiras culturais. A inspiração se encontra no tempo presente, entre as dicotomias humanas, as pessoas e suas pequenas histórias, além das experiências de vida da própria poeta. “Dedico poemas para personalidades que me inspiraram ou me motivaram e há uma variação de Madame Satã a Nietzsche”, revela a autora.

A literatura feita por mulheres também será representada por Paulliny Gualberto Tort, que lança o romance Allegro ma non tropp.  “Precisamos investir na produção contemporânea. A Bienal é importantíssima nesse processo para a cidade”, declara. Nas páginas de seu livro, o protagonista Daniel passa por uma viagem na Chapada dos Veadeiros, possibilitando que os leitores se relacionem ainda mais com as vivências de uma escritora brasiliense.

Vitor Camargo de Melo é autor de Fratura exposta. Em seu livro de contos, Vitor permite que suas narrativas circulem por diferentes lugares geográficos e tempos históricos, além de buscar uma representação da vida urbana e da metrópole. “Em Brasília, a literatura tem uma cara relativamente marginal, e se apoia bastante na produção independente. A galera acaba tendo que bancar muita coisa do próprio bolso, virando produtor cultural também, para conseguir fazer o material circular”, destaca. O autor acredita que o país passa por uma boa safra de escritores e que, de alguma maneira, a produção literária tem conseguido romper barreiras.

Arquivo pessoal
“É o modo como experimento um outro mundo, não necessariamente mais bonito, mas igualmente interessante”,
Arquivo pessoal
“Tenho uma espécie de angústia em entender minha própria identidade e meu lugar no mundo. Pesquiso a narrativa confessional”, Mariana Carpanezzi
Arquivo pessoal
“Em Brasília, a literatura tem uma cara relativamente marginal, e se apoia bastante na produção independente.” Vitor Camargo de Melo
Arquivo pessoal
“Brasília é habitada por pessoas de várias partes do Brasil, acredito que somos privilegiados por uma miscelânea de criatividade”, Lisa Alves
 Ana Rayssa/Esp.
“Acho que o livro é um ser vivo que se apresenta pronto na nossa mente” Renato Fino
 Leopoldo Silva/Divulgação
“Gosto de citar o trecho de uma música do Sérgio Sampaio que diz o seguinte: ‘Um livro de poesia na gaveta não adianta nada, lugar de poesia é na calçada’”, José Rezende
Arquivo Pessoal.
“Para incentivar a literatura, precisamos investir na produção contemporânea”, Paulliny Gualberto

Brasilienses na Bienal

1. Arame Farpado, de  Lisa Alves
Lançamento: 27/10, às 18h30

2. Terminal, de Rômulo Neves
Lançamento: 24/10, às 20h30

3. Fratura Exposta, de Vitor Camargo de Melo
Lançamento: 22/10, às 20h30

4. Joaquim 1954, de Vicente de Paulo Siqueira
Lançamento:  23/10, às 20h30

5. Um Balão, na Europa de Cristóvam Naud
Lançamento: 29/10, às 20h30

6. Crônicas, e Outros Escritos de Luiz Philippe Torelly
Lançamento: 29/10, às 18h30

7. Depois das, Cinzas de Alex Almeida
Lançamento: 28/10, às 20h30

8. Zelumen, de Renato Fino
Lançamento: 25/10, às 20h30

9. Allegro Ma Non Troppo, de Paulliny Gualberto Tort
Lançamento: 26/10, às 20h30

10. A Menina Tagarela, de Giulieny Matos
Lançamento: 23/10, às 18h

11. Minha Cidade, de Ana Neila Torquato
Lançamento: 24/10, às 18h30

12. O Mundo sem Anéis – 100 dias em Bicicleta, de Mariana Carparezzi
Lançamento: 26/10, às 18h30

13. O Povo da Lua, de Renato Alves
Lançamento: 27/10, às 20h30

14. Uma Luz na História, de Nina Tubino
Lançamento: 25/10, às 18h30

15. Uma Gota de Sangue, de Débora Paraíso
Lançamento: 28/10, às 20h30

16. A Sombra daquela Garota, de  Rafael L. Ferrari
Lançamento: 22/10, às 18h

Tags: Bienal Brasil do Livro e da LeituraBrasíliaDistrito Federal

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