Um estudo publicado na Nature identificou uma ‘assinatura genética de célula’ que ajuda a identificar se tumores de mama poderão migrar para o cérebro
A possibilidade de um simples exame de sangue capaz de identificar pacientes com câncer de mama com maior risco de desenvolver metástases cerebrais está cada vez mais próxima. De acordo com um estudo publicado nesta sexta-feira na revista científica Nature Communications, pesquisadores do Houston Methodist Hospital, nos Estados Unidos, conseguiram identificar células tumorais circulantes (CTCs), uma espécie de ‘assinatura genética’ das células tumorais, específica em pacientes portadoras de câncer de mama com metástases no cérebro.