Aquela imagem que todos tinham na cabeça de que um hacker era uma pessoa muito inteligente, introspectiva, que dominava programação e invadia computadores alheios é coisa do passado.
Atualmente, os ataques cibernéticos são realizados por quadrilhas estruturadas, extremamente competentes e silenciosas.
De acordo com o estudo IBM Security X-Force Threat Intelligence Index de 2022, a América Latina teve um aumento de 4% nos ciberataques em 2021, em comparação com o ano anterior. Brasil, México e Peru foram os países mais atacados. No Brasil, os setores que mais sofreram foram: manufatura com 20%, seguido por mineração com 17% e os serviços profissionais, de energia e varejo com 15% dos ataques.
O ransomware, que é um tipo de malware (software malicioso) utilizado por cibercriminosos, foi o principal método de ataque observado em 2021, tanto globalmente quanto na América Latina. E o BEC (Business E-mail Compromise) foi o segundo ataque mais realizado.
Isso prova que à medida que as empresas, instituições e governos se adaptam a um mercado global em rápida mudança – incluindo ambientes de trabalho híbridos e baseados em nuvem – as ameaças também se adaptam e exploram essas mudanças. A facilidade, a conveniência e o dinamismo do mundo hiperconectado potencializou as preocupações, a fragilidade e a segurança nas empresas de todos os portes e segmentos.
Diante desse cenário, segurança cibernética virou questão-chave para os negócios e é tema vital dentro de todas as organizações. Não é mais uma pauta exclusiva do time de TI, dos CISOs ou CIOs, e sim, de todo o board da empresa. Porque sem segurança, os ambientes ficam vulneráveis e podem sofrer impactos na reputação, organização e finanças, em última instância pode desestabilizar um setor inteiro da economia.
E como combater essas novas ameaças em uma era em constante mudança?
É necessário alinhar estratégias de segurança ao negócio, proteger identidades de funcionários, clientes, fornecedores e parceiros, proteger dados, apps e infraestrutura, gerenciar defesas contra ameaças crescentes e modernizar o programa de segurança com uma plataforma aberta e multicloud.
Para prever, prevenir, responder às ameaças e prosperar diante da incerteza, é necessário ter como aliada uma empresa que tenha um portfólio completo de soluções de segurança corporativa.
A IBM Security está consolidada como o maior fornecedor de segurança cibernética corporativo do mundo, sendo reconhecido por 15 segmentos de segurança – Security Analytics Platforms – e por entregar os projetos de segurança end to end, ajudando milhares de organizações, de todos os tamanhos, a conduzir a segurança no core de seus negócios.
Com uma combinação exclusiva de tecnologia de segurança moderna e serviços especializados desenvolvidos com IA, a IBM Security oferece aos clientes uma abordagem moderna, aberta e unificada de Zero Trust que coloca a segurança em todos os lugares, protege a reputação da empresa, ativos, dados e a equipe, assim os negócios podem prosperar em qualquer lugar.
O Zero Trust é um modelo que permite que os usuários certos tenham acessos a dados e aplicativos da empresa com segurança, no momento certo e nas condições certas, evitando abrir brechas que apresentem um risco à segurança cibernética da organização. Esse modelo ajuda a aumentar a resiliência cibernética, gerenciar e mitigar os riscos que um ambiente de negócios conectado pode apresentar e, simultaneamente, permite que os usuários acessem os recursos apropriados.
Transforme o programa de segurança da sua empresa com as soluções oferecidas pelo maior provedor de segurança corporativa do mundo: IBM Security.
Fonte: CNN