O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou o pregão desta segunda-feira, 16, com alta de 0,17%, fechando aos 103.680 pontos. A bolsa teve sua valorização puxada pela Petrobras, que viu suas ações dispararem 4,52% (ordinária) após o aumento vertiginoso do valor do petróleo. As ações preferenciais subiram 4,39%.
A commodity subiu de preço após o ataque realizado à petroleira Saudi Aramco, que reduziu a produção mundial de petróleo em 5%. O evento, contudo, não deve alterar as expectativas da reunião do Copom, que será realizada na próxima quarta-feira, 18.
“O incidente trará possíveis efeitos recessivos no curto prazo, porém, a probabilidade de desistirem do corte de juros é mínima”, afirma Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos. Além da Petrobrás, a Cielo também puxou a bolsa para cima, após notícias de que a empresa estaria em negociações com a Stone.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou o pregão desta segunda-feira, 16, com alta de 0,17%, fechando aos 103.680 pontos. A bolsa teve sua valorização puxada pela Petrobras, que viu suas ações dispararem 4,52% (ordinária) após o aumento vertiginoso do valor do petróleo. As ações preferenciais subiram 4,39%.
A commodity subiu de preço após o ataque realizado à petroleira Saudi Aramco, que reduziu a produção mundial de petróleo em 5%. O evento, contudo, não deve alterar as expectativas da reunião do Copom, que será realizada na próxima quarta-feira, 18.
“O incidente trará possíveis efeitos recessivos no curto prazo, porém, a probabilidade de desistirem do corte de juros é mínima”, afirma Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos. Além da Petrobrás, a Cielo também puxou a bolsa para cima, após notícias de que a empresa estaria em negociações com a Stone.
O receio dos investidores é que bancos centrais podem alterar as expectativas em torno de suas políticas monetárias devido ao impacto na queda da produção do petróleo, não reduzindo nos juros. Além disso, dados fracos da economia chinesa voltaram a preocupar mercados internacionais quanto a desaceleração de economias mundiais. Nesta segunda, foram divulgados dados da indústria da China. Em agosto, o setor cresceu 4,4% em agosto ante o mesmo período do ano anterior, menor taxa desde fevereiro de 2002 e abaixo da alta de 4,8% registrada em junho.