Em uma época em que o sucesso de um artista musical é medido por reproduções em plataformas musicais, é inegável que Jão cumpre os componentes de um hit contemporâneo. O artista acumula no Spotify mais de 350 milhões de streams no álbum de estreia, Lobos, lançado em 2018. Pirata, o disco mais recente e o terceiro da discografia, atingiu 4,9 milhões nas primeiras 24 horas de lançamento, por sua vez, e já ultrapassou 100 milhões de reproduções.
O cantor está percorrendo o Brasil com a turnê Pirata e Brasília não ficou de fora do roteiro da excursão, que já passou pelo festival Turá, pelo MITA e, em setembro, sobe ao Palco Sunset do Rock in Rio. “A gente já começou essa turnê com grandes números ainda no anúncio dela em 2021, mas 2022, com Idiota, com o Lolla, as coisas estão crescendo continuamente. É o melhor momento da minha carreira até agora, é a minha melhor turnê até agora”, avalia o artista, em entrevista ao Correio.
Realmente, o momento é de vacas gordas para Jão. As duas datas de estreia da turnê, no Viva Rio, com capacidade para quatro mil pessoas, estão com ingressos esgotados. Em São Paulo, quatro datas no Espaço das Américas, que recebe até oito mil pessoas, também tiveram as entradas completamente vendidas. O mesmo se repetiu em Uberlândia (MG), Curitiba (PR) e agora em Brasília. “Estamos viajando constantemente e eu me sinto muito feliz de receber muito carinho em todos esses lugares. Brasília não é diferente. Esse vai ser o nosso sexto show aqui e espero voltar outras infinitas vezes, porque é sempre um show memorável”, comemora.
Com mais de 3 milhões de ouvintes nas plataformas digitais, 448 milhões de visualizações no YouTube e uma excursão que aterriza nas cidades com ingressos já esgotados, é de se perguntar o qual seria o segredo por trás do desempenho tão bem sucedido de Jão. Segundo o cantor, a identificação com o público é um ponto crucial. “Vejo neles o Jão que ainda morava no interior, tinha suas aflições e usava a música pra ter um momento de catarse. Gosto sempre de falar nos shows que aquele momento é pra ser usado para eles se sentirem livres e seguros.”
Realmente, o momento é de vacas gordas para Jão. As duas datas de estreia da turnê, no Viva Rio, com capacidade para quatro mil pessoas, estão com ingressos esgotados. Em São Paulo, quatro datas no Espaço das Américas, que recebe até oito mil pessoas, também tiveram as entradas completamente vendidas. O mesmo se repetiu em Uberlândia (MG), Curitiba (PR) e agora em Brasília. “Estamos viajando constantemente e eu me sinto muito feliz de receber muito carinho em todos esses lugares. Brasília não é diferente. Esse vai ser o nosso sexto show aqui e espero voltar outras infinitas vezes, porque é sempre um show memorável”, comemora.
Com mais de 3 milhões de ouvintes nas plataformas digitais, 448 milhões de visualizações no YouTube e uma excursão que aterriza nas cidades com ingressos já esgotados, é de se perguntar o qual seria o segredo por trás do desempenho tão bem sucedido de Jão. Segundo o cantor, a identificação com o público é um ponto crucial. “Vejo neles o Jão que ainda morava no interior, tinha suas aflições e usava a música pra ter um momento de catarse. Gosto sempre de falar nos shows que aquele momento é pra ser usado para eles se sentirem livres e seguros.”
Jão diz ter sido influenciado por Cazuza, Marisa Monte e Marília Mendonça e, de fato, é perceptível como o artista incorpora o que escuta na música que produz, como nas faixas Vou morrer sozinho, Idiota e Essa eu fiz pro nosso amor.
“Gosto muito de saber sobre tudo o que está acontecendo na música, muito para estar atualizado na minha carreira, mas também porque eu gosto. Então ouço tudo, funk, pop, sertanejo. Gosto de descobrir pessoas novas no Soundcloud, no Spotify. Acho que tudo isso vai somando na construção de quem eu quero ser como artista”, observa.
Jão apresentou Pirata no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, nesta sexta-feira (15/7).