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Home Destaque

Mesmo sem nova proposta do GDF, 15 categorias suspendem greve 

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
11/11/2015 | 12:20
em Destaque, Notícias
Mesmo sem nova proposta do GDF, 15 categorias suspendem greve 

Professores, médicos, metroviários e servidores do Ibram seguem parados.  Funcionários da Novacap e da CEB, que não teriam reajuste, também.

protesto-servidores
Servidores públicos pintam pista do DF durante protesto em frente ao Palácio do Buriti

Mesmo sem uma nova proposta do governo do Distrito Federal, servidores públicos de 15 categorias decidiram suspender a greve e retornar ao trabalho nesta quarta-feira (11). Os trabalhadores trabalham no Na Hora, Defensoria Pública, Secretaria de Agricultura, auditoria de atividades urbanas, Procon, apoio jurídico, suporte à Polícia Civil, nas áreas de resíduos sólidos, nas áreas de atividades culturais, nas áreas de meio ambiente e na parte administrativa de secretarias de Estado e de administrações regionais.

Os servidores levaram em conta o anúncio do governador Rodrigo Rollemberg, que afirmou que deverá conceder os reajustes em outubro de 2016. Professores, médicos, metroviários e servidores do Ibram seguem em greve. Funcionários da CEB e da Novacap, que não foram contempladas com o reajuste escalonado em 2013, também estão paralisados (veja abaixo).

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Rollemberg suspendeu a última etapa dos reajustes sob a alegação de falta de dinheiro em caixa para os repasses. O impacto até o final do ano seria de R$ 400 milhões, de acordo com o Executivo.

A suspensão dos reajustes integra um pacote anticrise, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 141 mil servidores públicos.

GREVES EM ANDAMENTO
Médicos

A categoria entrou em greve no dia 8 de outubro, junto com diversos outros servidores públicos. O sindicato disse não ter uma estimativa da adesão. Ao todo, a rede pública tem 4,6 mil profissionais. A parcela de reajuste salarial suspensa tinha índice de 5%.

Com a paralisação, atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas estão suspensas. Médicos também pedem fiscalização de programas de residência, reestruturação do plano de carreira, garantia de medicamentos e insumos necessários ao trabalho, respeito à fila de transferência dos profissionais e pagamento de horas extras.

A greve foi considerada ilegal pela Justiça.

Professores
A categoria entrou em greve no dia 15 de outubro. Segundo o sindicato, 70% dos 33 mil servidores estão parados. A parcela de reajuste salarial suspensa tinha índice de 3,5%.

Com a paralisação, as aulas nas escolas públicas, técnicas centros de língua e escola de música estão suspensas. Professores também pedem o pagamento integral do 13º de  novatos e o respeito à jornada de trabalho.

A greve foi considerada ilegal pela Justiça.

Metroviários
A categoria entrou em greve no dia 3 de novembro. De acordo com o sindicato, 75% dos 1,2 mil trabalhadores estão parados. Eles cobram o reajuste suspenso, de 9%.

Com a paralisação, o serviço passou a funcionar parcialmente: 60% dos trens rodam e apenas no horário de pico – entre 6h e 9h e entre 17h30 e 20h30. Os metroviários pedem ainda a convocação dos aprovados no concurso de 2013; execução dos projetos de modernização do sistema; e redução do número e valor de contratos de terceirização.

A categoria se reuniu com a direção da empresa para audiência de conciliação no dia 4 de novembro. Não houve acordo.

Servidores da Novacap
A categoria entrou em greve no dia 3 de novembro, mas, diferentemente das outras, não cobra o pagamento de reajustes salariais. Os servidores pedem reposição inflacionária, que dizem ser de 10%.

De acordo com o sindicato, 80% dos 2,2 mil servidores aderiram à greve. Com a paralisação, estão suspensas podas e recuperação de asfalto. A greve não foi judicializada.

Servidores da CEB
A categoria entrou em greve no dia 9 de novembro, mas, diferentemente das outras, não cobra o pagamento de reajustes salarias estabelecidos em 2013. Eles querem maior índice no reajuste, aumento do piso da categoria – atualmente de R$ 811,72 –, pagamento de auxílio transporte e auxílio creche e fornecimento de indenização no caso de morte ou invalidez permanente.

De acordo com o sindicato, serão mantidos os serviços essenciais e um quadro mínimo para que a população não seja prejudicada. A paralisação não foi judicializada.

Servidores do Ibram
A categoria entrou em greve no dia 8 de novembro. Os servidores cobram o reajuste suspenso, de 16,41%. Não há estimativa de adesão.
Com a paralisação, estão fechados 10 dos 12 parques urbanos – apenas o de Águas Claras e o do Sudoeste permanecem em funcionamento. A greve não foi judicializada.

Tags: BrasíliacriseGDFOlhar capitalPalácio do BuritiprotestoRollembergSERVIDORES

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