A Mostra Futuro Brasil publicou na última quinta-feira (10/10) a lista dos 15 filmes pré-selecionados. Estão inscritos 49 longas-metragens em processo de finalização. Apenas seis serão serão exibidos em sessões exclusivas com curadores internacionais de festivais de cinema, integrantes do júri da Futuro Brasil.
O objetivo da mostra, que faz parte da 52° edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, é proporcionar condições competitivas para que filmes brasileiros, de produção independente e em fase de finalização, façam suas estreias internacionais. Além disso, os filmes ainda podem receber premiações por meio de apoios financeiros (convertidos em serviços técnicos) para suas finalizações.
Agora, os realizadores dos filmes pré-selecionados devem enviar o corte atual dos filmes para a comissão de seleção. Os filmes escolhidos serão divulgados dia 30 de outubro, mesma data em que serão revelados os filmes da Mostra Brasília BRB, composta por produções do Distrito Federal, e os da Mostra Competitiva, que concorrerão ao Troféu Candango nas categorias de curta e longa-metragem.
Festival
Previsto para ocorrer entre 22 de novembro e 1° de dezembro, o maior festival do cinema brasileiro chega a sua 52ª edição em 2019. O Festival de Brasília exibe longas e curtas-metragens distribuídos entre Mostra Competitiva – com prêmios em dinheiro e Troféu Candango para todas as categorias –, Mostra Brasília BRB de Cinema e mostras paralelas.
Além das exibições no Cine Brasília, ocorrerão ações formativas para o aprimoramento de profissionais do audiovisual na cidade e em regiões administrativas do DF.
Confira os 15 pré-selecionados
A flecha e a farda, de Miguel Antunes Ramos (SP); A matéria noturna, de Bernard Lessa(ES); Atrás da sombra, de Thiago Camargo (GO);Bem-vindos de novo, de Marcos Yoshi (SP); Bia mais um, de Wellington Sari (PR); Café, Pepi e Limão, de Adler Kibe Paz e Pedro Léo Martins (BA); Derly, o mergulho na piscina vazia, de Edson Fogaça (DF); Mulher Oceano (Ocean Girl), de Djin Sganzerla (SP); Nazinha, de Belisario Franca (RJ); O Capitão Astúcia, de Filipe Gontijo (DF); O cerco, de Aurélio Aragão, Gustavo Bragança e Rafael Spínola (RJ); O espaço infinito, de Leo Bello (DF); Pajeú, de Pedro Diogenes (CE); Que os olhos ruins não te enxerguem, de Roberto Maty (SP); Rir pra não chorar, de Cibele Amaral Correia (DF).