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Parceria entre Brasil e EUA se mostra vital para desenvolvimento econômico

Segundo a Amcham Brasil, os dois países têm importante relação comercial, e estreitá-la pode ser estratégico

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
18/07/2022 | 9:48
em Destaque, Mundo, Política
Parceria entre Brasil e EUA se mostra vital para desenvolvimento econômico
Presidentes Joe Biden e Jair Bolsonaro se comprometeram, na Cúpula das Américas, em junho, a continuar a colaboração em assuntos comerciais – (crédito: Jim Watson / AFP )

O debate eleitoral é oportunidade para reavaliar o nível de competitividade em que o país se encontra e traçar novas estratégias. Tema central das eleições de outubro, a economia deve ser alvo de uma série de estudos e análises por parte de entidades industriais. Com a inflação acumulada na casa dos 8% e a estagnação do crescimento econômico em um padrão anual de 1%, as contribuições do setor industrial começarão a ser entregues aos pré-candidatos para inclusão nos planos governamentais.

De acordo com um relatório produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2020, a competitividade brasileira cresceu, mas não o suficiente para passar na frente de outras potências. Ou seja, entre 18 economias avaliadas pela entidade, o Brasil está em 17º. Entre as principais dificuldades para alavancar estão a tributação, as altas taxas para financiamento e um ambiente hostil para investimentos. Para diminuir alguns desses entraves, a câmara de comércio Amcham Brasil, que integra empresas brasileiras e internacionais em um ambiente de promoção de negócios, desenvolveu uma agenda de propostas que evidencia caminhos de oportunidades pouco explorados no Brasil.

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Com cinco pilares que focam em aperfeiçoar questões burocráticas e expandir setores competitivos, o monitor do Comércio Brasil-EUA, produzido pela Amcham Brasil, registrou um aumento de 43,2% em relação ao primeiro semestre do ano passado no intercâmbio comercial entre os dois países. Somente no primeiro trimestre deste ano, o acumulado foi de US$ 42,7 bilhões. Por isso, na visão da entidade, um dos principais caminhos é o estreitamento da relação com os Estados Unidos (EUA).

Os dados levantados no documento demonstram que na importação de bens a troca foi na faixa de US$ 39,4 bilhões, e de serviços em torno de US$ 10,2 bilhões. “Na via bilateral, os dois países são importantes parceiros econômicos, com fluxos significativos, diversificados e qualificados de comércio e de investimentos. A forte presença de empresas norte-americanas no Brasil e de empresas brasileiras nos Estados Unidos é fonte valiosa de criação mútua de riquezas e empregos”, avaliaram.

A primeira sugestão para ampliar os negócios entre os dois países é destacar uma agenda ambiental estratégica em que o Brasil coopere, principalmente fortalecendo a interlocução entre o Executivo brasileiro e o Congresso dos EUA, com investimentos públicos e privados em projetos sustentáveis. Além disso, o estudo propõe a cooperação científica bilateral por meio do intercâmbio de universidades.

Uma relação mais próxima, segundo a Amcham, poderá promover o país em outros campos de negócio vitais, como comércio, investimentos, energia, infraestrutura, agricultura e defesa. “O fortalecimento de mecanismos de diálogos entre Brasil e Estados Unidos em áreas estratégicas contribuiria para o avanço estruturado das discussões conjuntas e para a obtenção de resultados concretos”, aponta.

Patentes

Outro ponto observado pela Amcham é que o Brasil dê mais atenção para o sistema de propriedade intelectual. A intenção é que, com o fortalecimento da discussão, o país seja retirado da Lista de Observação 301, cujo material serve de base para os EUA avaliarem o grau de proteção aos direitos de propriedade intelectual. A consequência de participar dessa lista é que os produtos e serviços brasileiros sofram retaliação da potência, o que interfere na competitividade.

No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o tempo médio para a análise de uma patente é de oito a 10 anos, quando deveria ser de dois a três. Na pandemia, parlamentares se voltaram para a discussão do tema diante da emergência sanitária e a celeridade no desenvolvimento de vacinas. À época, o Congresso Nacional aprovou o PL 12/2021, que alterou a Lei de Propriedade Industrial e o licenciamento compulsório de patentes nos casos de emergência nacional. Apesar das mudanças na propriedade intelectual, as novas regras estavam em desacordo com padrões adotados globalmente e delimitados por tratados internacionais.

A ação, se fosse mantida, provocaria um ambiente de insegurança para a atração de investimento em inovação no país. Para o INPI, o que atrasa as análises das patentes submetidas à autarquia é a retenção do repasse de recursos para a instituição. “A demora na análise das patentes ocorre, em sua maioria, por defasagem de recursos humanos do INPI. São 312 funcionários responsáveis pela análise dos pedidos de patentes que chegam ao órgão e há uma média de 459 solicitações pendentes para cada servidor. Sendo que a capacidade máxima de funcionários do INPI prevista é de 810 pesquisadores na área, mas 388 estão vagos”, explicam, em nota.

O professor de economia da Universidade de Campinas (Unicamp) Antônio Márcio Buainaian explica que para se chegar a um nível de aperfeiçoamento na questão da propriedade intelectual, a visão sobre o monopólio de uma patente deve diferenciar os conceitos entre monopólio econômico e legal.

“A patente é um direito, ela um monopólio legal, porque você é o único que pode explorar um objeto durante 20 anos. Existe diferença entre monopólio legal e o monopólio econômico, porque primeiro é preciso transformar essa invenção para chegar em um mercado e, ainda que ele seja único, ele não é exclusivo, porque existem muitos outros produtos similares com os quais você vai concorrer. Então, essa associação entre patente econômica é equivocada e atrasa a inovação no país”, concluiu.

Por Correio Braziliense

Tags: #BidenbolsonaroBrasildesenvolvimento econômicoestados unidosrelação bilateral

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