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Polícia do DF prende 7 por fraude de R$ 3,88 milhões em loja do BRB

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
19/10/2016 | 14:34
em Destaque, Notícias
Polícia do DF prende 7 por fraude de R$ 3,88 milhões em loja do BRB

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Outros sete, detidos anteriormente, permaneciam na prisão até esta quarta.
Grupo usava posto bancário no Gama para pagar boletos fraudulentos.

O delegado-chefe da DRF, Fernando César Costa, durante coletiva sobre a operação Revés, que prendeu sete pessoas por fraude em pagamento de boletos no BRB; prejuízo foi de R$ 3,88 milhões (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
O delegado-chefe da DRF, Fernando César Costa, durante coletiva sobre a operação Revés, que prendeu sete pessoas por fraude em pagamento de boletos no BRB; prejuízo foi de R$ 3,88 milhões (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta terça-feira (18) sete pessoas suspeitas de fazer parte de um grupo que desviou R$ 3,88 milhões do Banco de Brasília (BRB) em fevereiro último. Segundo a corporação, os envolvidos usaram um posto de conveniência instalado em uma loja de autopeças do Gama para pagamento de boletos fraudulentos.

As primeiras fases da operação ocorreram em 4 e 13 de outubro, quando 22 pessoas foram detidas. Segundo a polícia, o valor foi  movimentado em um mesmo dia. A investigação teve participação do Ministério Público do DF.

Após depoimento na primeira fase, 15 pessoas tiveram a prisão revogada a pedido da própria Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DRF), que investiga o caso. Os quatro proprietários da empresa e o gerente do estabelecimento foram detidos nas primeiras fases, tiveram a prisão preventiva decretada e continuam detidos.

Segundo a Polícia Civil, dois irmãos e um primo deles suspeitos de participarem do esquema continuavam foragidos até a manhã desta quarta. Os outros sete detidos – suspeitos de integrar o “núcleo duro” da organização – continuavam presos até as 22h de terça, e a Polícia Civil já estudava pedir a conversão da prisão em preventiva, sem prazo definido.

O chefe da delegacia, Fernando César Costa, afirma que o grupo usou uma loja de conveniência bancária do BRB instalada em uma loja de autopeças do Gama. No dia 19 de fevereiro, os suspeitos simularam depósitos e pagamentos de boleto em dinheiro vivo, sem que os valores fossem entregues, de fato, ao banco.

Fachada de loja de conveniência bancária do BRB usada em fraude investigada na operação Revés, no DF (Foto: Google/Reprodução)

“Ou seja, os depósitos foram realmente efetivados pelo BRB, os boletos foram efetivamente pagos, o dinheiro foi transferido para a conta dos beneficiários, mas esses valores não entraram na conveniência, não foram recolhidos aos cofres do BRB”, diz Costa.

O suposto esquema foi idealizado por um dos filhos do proprietário da loja de autopeças do Gama. Os irmãos e o gerente passaram a convencer empresários a fornecer contas e efetuar os pagamentos fraudulentos.

No início das movimentações, os empresários usaram boletos verdadeiros, de dívidas contraídas pelas empresas em que havia a antecipação em até cinco meses do pagamento de fornecedores e tributos. Para efetuar as fraudes sem criar provas, o grupo chegou a retirar o sistema de gravação interno do posto de conveniência.

O grupo fazia a “simulação” de depósitos em dinheiro em conta corrente e o pagamento de boletos fraudulentos feitos por proprietários das empresas Iticar Auto posto Ltda, Solar Auto Posto Ltda e Êxito Auto posto Ltda. Todos os documentos tinham valor próximo a R$ 5 mil, valor máximo para a operação no posto de conveniência.

Apenas as quatro empresas foram responsáveis pela movimentação de R$ 600 mil em pagamentos fraudulentos. De acordo com a DRF, o empresário Luiz Carlos Reis, listado pela polícia como articulador do esquema, acionou a Justiça para pedir o desbloqueio do valor, após o BRB identificar a fraude.

“O dolo dessas pessoas era intenso. Principalmente do Luiz carlos dos Reis que, não contente em fraudar, ele acionou a Justiça quando o banco [BRB] identicicou R$ 600 mil como valores fraudulentos”, afirmou o delegado.

As empresas Gama Autocenter, Ferragens Guarani e De Gata Calçados também participaram do esquema e movimentaram R$ 1 milhão do valor total.

Segundo a Polícia Civil, parte do valor pode estar em outros países depois de apurar que Ramon viajou para fora do Brasil. A loja de conveniência foi fechada após a fraude ser descoberta.

Nesta terça-feira (18), o BRB foi informado pela Polícia Civil que a outra loja de conveniência, de propriedade dos três irmãos sócios, também pode ter participado do esquema e foi fechada preventivamente. Em depoimento à polícia, Ramon informou que a intenção inicial era fraudar “somente” R$ 1 milhão, mas os sobrinhos pensaram em estender o valor subtraído do banco, segundo o delegado.

A DRF continua a investigar a forma como o dinheiro chegou aos idealizadores do esquema, mas considera encerrado o levantamento dos crimes cometidos pelo grupo. Cerca de 53 pessoas foram investigadas pelo suposto envolvimento no esquema criminoso, mas a polícia não descarta a participação de outras.

Entenda o caso
A operação Revés teve início no fim de fevereiro, dias após o crime. Nesse período, a Polícia Civil analisou as operações fraudulentas e os vínculos entre os suspeitos, usando medidas cautelares sigilosas decretadas pela Justiça. Com esses dados, os policiais estabeleceram toda a engenharia utilizada pelo grupo nas fraudes.

A Polícia Civil diz que o dono da conveniência bancária, Ramon Carvalho Maurício, estava no centro do suposto esquema. A investigação aponta que ele registrou um funcionário fantasma, com nome falso, para operar os depósitos e transferências. Esse operador foi treinado por cinco dias e desapareceu após o crime.

Os pedidos de prisão expedidos na primeira fase da operação são o proprietário da loja de autopeças onde ocorreu a fraude, Ramon Carvalho Maurício e os sobrinhos dele, que estão foragidos, Daniel Maurício Martins e Lourenço Maurício Martins. O filho de Carvalho, Ramon Carvalho Maurício Filho, também está foragido.

A mulher de Daniel, Letícia Dantas Maurício, e a irmã dela, Lívia Dantas Maurício também tiveram o pedido de prisão temporária decretado. Na primeira fase, Lívia fugiu quando soube da prisão dos parentes, segundo o delegado-chefe da DRF, Fernando César.

Além das sete prisões realizadas na terceira fase da operação, a polícia expediu ainda oito mandados de prisão contra os foragidos Ramon Filho os irmãos Gabriel Maurício Martins, Lourenço Maurício Martins e Daniel Maurício Martins. A polícia não descarta a possibilidade de envolvimento de outras pessoas no esquema.

Tags: BrasíliaDistrito Federalgama

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