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Home Destaque

Pré-candidatos ao Buriti usam as redes sociais para intensificar campanhas

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
19/06/2018 | 6:21
em Destaque, Política
Pré-candidatos ao Buriti usam as redes sociais para intensificar campanhas

Reprodução

Com orçamento reduzido, candidatos e partidos devem apostar nos meios digitais para se promover

 

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Reprodução

A eleição de 2018 será marcada pela força das redes sociais, que podem favorecer ou prejudicar candidaturas. Segundo avaliação de especialistas, a importância da internet nas campanhas e pré-campanhas será a maior de todos os pleitos até agora. Com orçamento reduzido, candidatos e partidos devem apostar nos meios digitais para se promover. No Distrito Federal, pré-candidatos começaram a utilizar esses recursos para apresentar propostas, trajetórias e aumentar a visibilidade entre os eleitores.

“O processo de comunicação política hoje começa e acaba nas redes sociais, que se transformaram em disseminadores de conteúdo. Toda a campanha vai repercutir na internet, para o bem e para o mal”, aponta o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB) Paulo Kramer.

A batalha pela conquista de eleitores na internet, de fato, já começou. Mesmo com a indefinição no cenário político local, pré-candidatos mantêm redes sociais constantemente atualizadas e apostam em vários formatos de conteúdo para alcançar a população ainda antes do início oficial das campanhas, em 16 de agosto. Os oito nomes que se apresentam, até agora, como pré-candidatos ao Palácio do Buriti utilizam de maneira intensa as redes sociais. Todos eles estão no Facebook e no Instagram e cinco mantêm contas ativas e atualizadas no Twitter (veja quadro).

O formato de vídeo é um recurso usado pelo atual governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), Jofran Frejat (PR), Alexandre Guerra (Novo), Alírio Neto (PTB) e Fátima Sousa (PSol). Com pequenos filmes, eles apresentam ideias, falam sobre a trajetória pessoal e recebem depoimentos de apoiadores. A agenda diária nas ruas também ganha destaque. Compromissos com entidades, participações em eventos e a busca por novos aliados são registrados em fotos e textos que tentam aproximá-los da população de diversas regiões do DF.

Embora ainda não seja permitido pedir votos aos eleitores, apresentar propostas não é considerado antecipação da propaganda eleitoral pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por isso, falar sobre determinados temas e apontar possíveis soluções é outra estratégia adotada com frequência nas redes sociais de todos os políticos que pretendem disputar o cargo de governador.

Menos recursos

As redes sociais, na visão do cientista político, antecipam e aquecem o debate eleitoral entre a população. Além disso, ganham mais relevância diante do montante reduzido de recursos destinados às campanhas. “Há quem acredite que as pessoas só vão se preocupar com as eleições quando começar a campanha na tevê. Ora, a campanha na tevê este ano vai ser mais curta, mais pobre, mais espartana. Na verdade, a campanha, na prática, já começou. As redes sociais não vão esperar a tevê pautá-las. Muito pelo contrário”, avalia Kramer. Este ano, a propaganda eleitoral na televisão começará 35 dias antes do pleito.

A esse cenário, se acrescenta o perfil do eleitorado. “Como o DF tem uma das populações mais escolarizadas do país e conta com grande contingente de jovens, é de se esperar que boa parte do debate durante as eleições aqui vá se processar por meio das redes sociais”, analisa o especialista.

(foto: Reprodução)

O professor e cientista político da UnB Ricardo Caldas vê na popularização das redes sociais outro elemento importante. “As mídias sociais não são mais o bicho papão que eram em eleições anteriores. Os candidatos se sentem mais à vontade para usá-las. Isso faz com que elas sejam, de fato, um grande ator nas eleições de 2018.”

Pela primeira vez, candidatos e partidos estão autorizados a utilizar ferramentas de impulsionamento de posts. Na prática, eles poderão patrocinar conteúdos e fazer com que as postagens alcancem público maior e mais direcionado — é possível definir faixa etária, sexo e localização, por exemplo. Postagens impulsionadas podem chegar, inclusive, a usuários que não são seguidores do candidato. O professor Ricardo Caldas, porém, recomenda cautela. “Há um lado positivo, mas o impulsionamento pode gerar cansaço e saturação. Então, para mim, é uma estratégia que tem que ser usada com propriedade e com sabedoria”, observa.

 

Pela primeira vez, candidatos e partidos estão autorizados a utilizar ferramentas de impulsionamento de posts. Na prática, eles poderão patrocinar conteúdos e fazer com que as postagens alcancem público maior e mais direcionado — é possível definir faixa etária, sexo e localização, por exemplo. Postagens impulsionadas podem chegar, inclusive, a usuários que não são seguidores do candidato. O professor Ricardo Caldas, porém, recomenda cautela. “Há um lado positivo, mas o impulsionamento pode gerar cansaço e saturação. Então, para mim, é uma estratégia que tem que ser usada com propriedade e com sabedoria”, observa.

Para ele, ainda será preciso determinar o peso direto que as redes sociais terão no momento do voto. “É preciso avaliar até que ponto as redes sociais determinam, de fato, a decisão do eleitor. Isso precisa ser verificado ainda. Pessoalmente, acredito que não se conquistam votos diretos nas redes, mas, sim, mais visibilidade”, ressalta.

Fake news

A influência das redes sociais também tem impacto na divulgação de fake news. O TSE prometeu medidas rígidas para combater o problema. Recentemente, o tribunal determinou, pela primeira vez, a remoção de notícia falsa da internet. As postagens se referiam à presidenciável Marina Silva (Rede). O Facebook teve 48 horas para apagar o conteúdo.

“O problema das fake news é que elas circulam com muita fluidez. Ainda não descobrimos uma maneira eficaz de acabar com elas, se é que há uma maneira. Todo o processo de julgamento e de retirada do conteúdo falso pode demorar muito. E, em uma eleição, um ou dois dias já são uma eternidade”, avalia Ricardo Caldas.

As regrasVeja o que pode e o que não pode ser feito em propagandas na web, de acordo com normas definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)Calendário

  • A propaganda eleitoral na internet será permitida a partir de 16 de agosto. O TSE não considera propaganda eleitoral antecipada menção à pré-candidatura, exaltação de qualidades e divulgação de atividades e de agendas, desde que não haja pedido explícito de voto.

Identificação

  • Todos os posts patrocinados precisarão conter, de forma “clara e legível”, o CNPJ ou o CPF do responsável pela publicação. Além disso, o conteúdo deverá trazer a expressão “propaganda eleitoral”.

Posts patrocinados

  • Pela primeira vez, candidatos e partidos poderão patrocinar posts em redes. O patrocínio para a priorização do conteúdo em sites de pesquisa também estará autorizado.

Prestação de contas

  • Os custos com impulsionamento são considerados gastos de campanha e devem constar na prestação de contas de partidos e candidatos.

Sem ataques

  • Os posts pagos devem ser feitos somente com a finalidade de promover ou beneficiar candidatos ou partidos. Ataques a adversários não serão permitidos.

Meios

  • A propaganda eleitoral na internet poderá ser feita em sites, blogs e perfis em redes sociais gerenciados por candidatos ou partidos e via mensagem eletrônica.

Denúncias

  • As plataformas que aceitarem o impulsionamento de posts precisarão ter um espaço destinado à comunicação com usuários sobre os conteúdos divulgados.

Propaganda paga

  • Permanece proibido fazer qualquer tipo de propaganda paga na internet, como a compra de espaço e de anúncios em sites e páginas.

Remoção de conteúdo

  • O TSE definiu que a remoção de posts será limitada a casos em que sejam constatadas ofensas a direitos de participantes do processo eleitoral.

Fonte: Correio Braziliense

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