• Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
18 de junho de 2025
Brasil 060 News
  • Login
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente
No Result
View All Result
Brasil 060 News
No Result
View All Result
Home Política

Privatizações não serão o suficiente para realizar ajuste fiscal

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
26/12/2018 | 11:01
em Política
Privatizações não serão o suficiente para realizar ajuste fiscal

Paulo Guedes, economista.

VejaTambém

Na Cúpula do G7, Lula defende a volta do protagonismo da ONU

Senado aprova projeto que torna homicídio em escola crime hediondo

A previsão era de privatizar todas as estatais federais, que renderiam R$ 1 trilhão. Ao longo do período de transição, Paulo Guedes reduziu essa estimativa para R$ 800 bilhões

Paulo Guedes, economista(foto: Sérgio Lima/AFP )

Durante a campanha presidencial de Jair Bolsonaro, o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmava que pretendia privatizar todas as estatais federais, que renderiam R$ 1 trilhão, algo que, para especialistas seria impossível. Ao longo do período de transição, ao se deparar com os primeiros números das 138 empresas controladas pela União, a ficha caiu e o futuro ministro reduziu essa previsão para R$ 800 bilhões. Mas essa receita não deverá chegar a R$ 200 bilhões nas contas de especialistas ouvidos pelo Correio.

A despeito das dificuldades nos cálculos, as privatizações serão fundamentais para ajudar a solucionar um dos principais problemas fiscais de 2019, o cumprimento da regra de ouro, para evitar o crime de responsabilidade fiscal — o que poderia abrir, em última análise, janela para um processo de impeachment logo no primeiro ano de mandato. Além de um deficit primário de até R$ 139 bilhões previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, Bolsonaro precisará cobrir um rombo maior ainda, de R$ 258,2 bilhões. A regra de ouro, prevista na Constituição, proíbe que o Tesouro Nacional emita dívida para cobrir despesas correntes, como salários e aposentadorias.

Mesmo que o governo recorra a artifícios contábeis, como o  uso do lucro do Banco Central deste ano, que abaterá R$ 141,2 bilhões dessa conta em 2019, e use outras fontes de receita, esse buraco ainda ficará descoberto em R$ 109 bilhões, pelas estimativas do Tesouro.

Demora

Especialistas avisam que, como o processo de privatização é demorado, essa medida não será a salvação para o equilíbrio das contas públicas no curto prazo. E, para piorar, há uma série de estatais que estão deficitárias e precisam de aportes para ficar  mais atraentes aos investidores. Conforme os dados do Ministério do Planejamento, existem 21 estatais, incluindo cinco dependentes, que acumulam patrimônio líquido negativo de R$ 35,2 bilhões. Ainda que todas sejam vendidas, a receita não será suficiente para cobrir as dívidas (leia quadro ao lado).

Pelas contas do economista Bráulio Borges, da LCA Consultores, as privatizações das estatais geraria receita inferior à prevista por Guedes, não passando de R$ 200 bilhões. Ele acrescenta que o ajuste fiscal continuará sendo o principal desafio do próximo governo para o equilíbrio das contas públicas. Nas estimativas do economista Samuel Pessôa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), será necessário corte de R$ 300 bilhões em gastos e, assim, evitar a volta da inflação. Só que, para isso, será necessária uma decisão política tanto do presidente quanto do Congresso.

“O governo nunca conseguiria chegar a R$ 1 trilhão com privatizações. Nem mesmo os R$ 800 bilhões serão  atingidos. Um número mais realista para as privatizações é algo entre R$ 170 bilhões e R$ 200 bilhões, não devendo superar esse patamar”, alerta Borges. Ele destaca que o diagnóstico já está mapeado pelos técnicos da equipe econômica. “E é óbvio que há opções que dependem da combinação de corte de despesa e aumento de receitas, incluindo as verbas não recorrentes, como privatizações. Mas o Congresso tem dado sinais de que não está convicto em aprovar reformas econômicas impopulares, como a da Previdência. O novo governo tem evitado encarar o ônus de avaliação da população. Não há convicção da necessidade de fazer reformas mais aceleradas, além de gerar problemas de governabilidade”, avalia.

De acordo com Borges, vender ativos requer planejamento e o momento correto para se conseguir um ágio considerável, e isso não acontece imediatamente. “É preciso viabilizar algumas empresas, que são deficitárias. Portanto, a receita com a privatização será diluída ao longo do mandato”, explica o economista, lembrando que a venda de ativos dependerá também das condições de mercado. O processo pode levar até dois anos. “Um IPO (processo de abertura de capital de uma empresa) é demorado e depende das condições do mercado. Quando uma companhia está preparada pode não ser o momento ideal ,para o lançamento de ações.”

Estratégia

A economista Elena Landau, que comandou o processo de privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), reforça a necessidade de uma estratégia bem definida pelo novo governo para a venda de estatais. “Minha expectativa é que o modelo seja voltado para reorganizar setores da economia, buscando gerar eficiência e aumento da produtividade. Sozinha, a privatização não vai resolver a questão fiscal”, alerta. Ela também não acredita que a nova equipe econômica conseguirá atingir o volume de receita que vem sendo cogitado por Guedes, principalmente, porque Bolsonaro já deu declarações de ser contrário à venda de Petrobras e da Eletrobras, empresas que atrairiam mais investidores, assim como a Caixa e o Banco do Brasil.

“Privatização está na prioridade do ministro da Economia. Mas, não se sabe ainda qual modelo ele adotará”, afirma. Para que a maioria das empresas seja vendida, Elena lembra que é necessária a aprovação de leis pelo Congresso. “Não sei se o governo vai querer gastar cacife político logo no início do mandato com as privatizações,uma pauta tão controversa para os congressistas, em vez de focar na Previdência, que é prioritária”, avalia ela, acrescentando que, em quatro anos, o máximo que o novo governo conseguirá arrecadar com a venda de ativos e de empresas será algo em torno de R$ 150 bilhões, mesmo incluindo Eletrobras. “E, se conseguir esse montante, a maior parte do dinheiro vai para o caixa das empresas e não vai para abater a dívida da União”, explica. Fonte: Portal Correio Braziliense

 

Tags: #paulo guedes #governo bolsonaro #propostas de governo #privatização

VejaTambém

Na Cúpula do G7, Lula defende a volta do protagonismo da ONU
Destaque

Na Cúpula do G7, Lula defende a volta do protagonismo da ONU

17/06/2025 | 23:20
Senado aprova projeto que torna homicídio em escola crime hediondo
Destaque

Senado aprova projeto que torna homicídio em escola crime hediondo

11/06/2025 | 22:04
Em interrogatório no STF, Bolsonaro frente a frente com Moraes
Destaque

Em interrogatório no STF, Bolsonaro frente a frente com Moraes

09/06/2025 | 10:33
Mostrar Mais
Próximo post
Temer avalia pedido da Defensoria sobre indulto de Natal

Temer avalia pedido da Defensoria sobre indulto de Natal

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Navegue por aqui

  • Artigo de Colunistas (7)
  • Brasil (73)
  • Brasilia do Alto (2.371)
  • Cidades DF (2)
  • Ciência (1)
  • Ciência e Saúde (1)
  • Concursos (10)
  • CRIMES CONTRA INFÂNCIA NA INTERNET (1)
  • Cultura (1.432)
  • Destaque (8.603)
  • Detran-DF (1)
  • Direitos Humanos (21)
  • Economia (1.676)
  • Educação (86)
  • Esportes (382)
  • Exercito Brasileiro (1)
  • Famosos (1)
  • Geral (451)
  • Guerra (3)
  • Homicídio (1)
  • Internacional (61)
  • justiça (98)
  • Luto (1)
  • Meio Ambiente (33)
  • Mundo (1.216)
  • Notícias (10.072)
  • Polêmica (1)
  • Polícia Federal (17)
  • Política (2.393)
  • Regiões (1.634)
  • Religião (3)
  • Saúde (1.124)
  • Tecnologia (1.902)
  • Tráfico de Drogas (2)

Veja por Categoria

  • Artigo de Colunistas (7)
  • Brasil (73)
  • Brasilia do Alto (2.371)
  • Cidades DF (2)
  • Ciência (1)
  • Ciência e Saúde (1)
  • Concursos (10)
  • CRIMES CONTRA INFÂNCIA NA INTERNET (1)
  • Cultura (1.432)
  • Destaque (8.603)
  • Detran-DF (1)
  • Direitos Humanos (21)
  • Economia (1.676)
  • Educação (86)
  • Esportes (382)
  • Exercito Brasileiro (1)
  • Famosos (1)
  • Geral (451)
  • Guerra (3)
  • Homicídio (1)
  • Internacional (61)
  • justiça (98)
  • Luto (1)
  • Meio Ambiente (33)
  • Mundo (1.216)
  • Notícias (10.072)
  • Polêmica (1)
  • Polícia Federal (17)
  • Política (2.393)
  • Regiões (1.634)
  • Religião (3)
  • Saúde (1.124)
  • Tecnologia (1.902)
  • Tráfico de Drogas (2)
  • Home
  • Expediente
  • Contato

© 2022 Brasil 060 - Todos os Direitos Reservados.

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Brasilia do Alto
  • Política
  • Regiões
  • Cultura
  • Economia
  • Mundo
  • Contato
    • Expediente

© 2022 Brasil 060 - Todos os Direitos Reservados.

Bem-vindo de Volta!

Faça login na sua conta

Redefinir senha?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Acessar