Promotores do MPDFT questionam órgãos do GDF sobre empresas e quiosques instalados ao lado da Ponte JK
A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) abriu procedimento para investigar o uso de área pública às margens do Lago Paranoá. A Administração Regional do Lago Sul, a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) foram oficiados para que forneçam informações sobre a legalidade das atividades que ocorrem na região.
O local, próximo à Ponte JK, ao lado da QL 24, sempre foi utilizado pela população para atividades de lazer. Nos últimos meses, segundo o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), carros passaram a transitar pela área verde e um quiosque foi erguido. Uma empresa de aluguel de equipamentos aquáticos usa o espaço, que é de preservação permanente.A Administração do Lago Sul deverá informar se as empresas que atuam no local possuem alvará de funcionamento ou autorização para operar às margens do lago.
A Prodema também requisitou que o Ibram e a Agefis compareçam ao local e adotem as medidas cabíveis em caso de irregularidade. (Com informações do MPDFT)
Fonte: Metrópoles