A ideia é ampliar o atendimento posteriormente com a inclusão de especialidades como ginecologia e urologia. Os usuários do ambulatório serão encaminhados pelas unidades básicas de saúde, pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social da Diversidade (Creas), por busca espontânea, ou por intermédio de grupo de entrada, que absorverá a demanda inicial, já quantificada em pelo menos duzentas pessoas.
Para assegurar que a aplicação das políticas públicas específicas a esse grupo social fosse efetivada, em novembro de 2013 o Ministério da Saúde editou a Portaria nº 2.803, que redefiniu e ampliou “o processo transexualizador no SUS”, prevendo a capacitação e a sensibilização dos profissionais de saúde para lidar, de forma humanizada, com transexuais e travestis, tanto na atenção básica sem discriminação, quanto na especializada. (Com informações da Secretaria de Saúde do DF)