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Solução para abastecimento hídrico do DF, Corumbá IV apresenta atrasos

Apontada como fundamental para a garantia de água no Distrito Federal e Entorno nos próximos 30 anos, obra para captação em lago goiano enfrenta uma série de entraves. O mais recente é a falta de acordo com invasores de terras

BRENNA FERREIRA por BRENNA FERREIRA
09/08/2019 | 15:03
em Destaque, Notícias
Solução para abastecimento hídrico do DF, Corumbá IV apresenta atrasos

Sistema Produtor Corumbá IV: 95% das edificações estão concluídas na parte sob responsabilidade da Caesb; atraso é maior na parcela da companhia de saneamento de Goiás (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)

Passados nove anos desde o início da construção do Sistema Produtor Corumbá IV, principal aposta do Governo do Distrito Federal para garantir o abastecimento da capital pelas próximas três décadas, ainda não há data marcada para a entrega da obra. Problemas fundiários atrasam a empreitada. Em quatro terrenos da Agência de Desenvolvimento de Brasília (Terracap) pelos quais passarão as linhas de transmissão de energia, há ocupações irregulares, segundo a Companhia Saneamento de Goiás (Saneago).

A estatal do governo vizinho integra o consórcio responsável pela maior obra de captação em execução no Brasil, realizada em parceria com a Companhia de Saneamento do DF (Caesb). A princípio, 54 lotes estavam comprometidos. Por meio de negociações ou ações jurídicas, 50 foram desocupados. Além da linha de transmissão, a Saneago é responsável pela subestação elétrica. Os dois processos “estão avançando”, informou a estatal goiana, em nota.

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Na parte da obra conduzida pela Caesb, 95% das edificações foram concluídas. No início do ano, a sociedade de economia mista finalizou as etapas de instalações elétricas, soldas e blocos de ancoragem de adutoras. As parcelas remanescentes, porém, dependem diretamente das linhas de transmissão. “Para avaliarmos os sistemas de bombeamento e tratamento de água, por exemplo, precisamos de energia. Quando a Saneago entregá-las, passamos para o processo final de montagem. Depois, comissionamento e testes das instalações”, detalha o diretor de Engenharia da Caesb, Virgílio de Melo Peres.

A fase de testes durará de 30 a 60 dias. “Com a finalização desta etapa, se não houver mais problemas jurídicos, Corumbá IV deve entrar em pré-operação no fim do ano. O desejo do governador (Ibaneis Rocha) é que a conclusão não passe de dezembro. Caso passemos por novos percalços, entregaremos a obra no primeiro trimestre de 2020”, emenda Virgílio.

O Lago Corumbá ocupa 173 quilômetros quadrados. Os números do espelho d’água mostram a dimensão da obra, com investimento estimado em R$ 550 milhões. O projeto prevê a retirada de 2,8 mil litros de água por segundo do reservatório. Com o passar do tempo, o número deve subir para 5,6 mil l/s. Assim como o investimento, o abastecimento também será dividido igualmente entre Goiás e DF.

Para se ter ideia do tamanho do volume de Corumbá IV, são retirados por segundo do Descoberto, principal reservatório do DF, 3,2 mil l/s de água por segundo. O recurso do lago goiano, além de atender quatro municípios do Entorno do DF, chegará a Santa Maria, Park Way, Gama e parte do Riacho Fundo II, regiões mais próximas do corpo d’água. Por meio de obras de interligação, o GDF planeja levar os recursos também para Águas Claras, Arniqueiras, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas e Taguatinga Sul.
Atrasos
A entrega das obras de Corumbá IV atrasa de forma sistemática (confira Linha do tempo). No ano passado, estimava-se o pleno funcionamento dos reservatórios a partir de dezembro. No início daquele mês, o então governador Rodrigo Rollemberg (PSB) revisou o cronograma e previu a entrega para abril ou maio de 2019, pois faltava realizar a instalação de válvulas, concluir a linha de transmissão de energia (alta-tensão) e iniciar o período de testes. Nos sete primeiros meses deste ano, a intervenção avançou em apenas 2% em razão dos entraves fundiários.

Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), Sérgio Koide explica que o novo atraso não acarretará problemas ao abastecimento brasiliense em 2019. Caso persista, porém, a demora apresenta riscos a médio prazo. “Neste ano, choveu bastante. Mas e se 2020 for mais seco, a exemplo de 2017? Corumbá é a única grande alternativa aos lagos do Descoberto e de Santa Maria, pois a estação de tratamento do Paranoá teve recursos cortados e não há perspectiva de retomada das obras”, argumenta.

O estudioso acrescenta que o governo precisa traçar outros planos para evitar uma nova crise hídrica na capital — entre 2017 e 2018, a população do DF enfrentou o racionamento por 17 meses. “O abastecimento precisa ser planejado com 10 ou 15 anos de antecedência. Quanto mais opções, melhor. Isso porque o abastecimento de Corumbá tem altos custos”, completa Koide.

Nos sete primeiros meses do ano, choveu mais que o esperado em Brasília. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) previu 776,2 milímetros em precipitação. O acumulado, porém, chegou a 884,2 milímetros. O resultado dos bons números reflete-se nos quase transbordantes reservatórios. Apesar da seca de julho, nesta quinta-feira (8/8), o nível do Descoberto marcava 95,4% da capacidade e o de Santa Maria, 98,3%.
Linha do tempo
2006
» O então governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, anuncia o plano de retirada de água do Lago Corumbá para abastecer o DF e Goiás.

2011
» A obra começa, sob responsabilidade da Caesb e da Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago).

2014
» Uma empresa contratada pelo Governo do Distrito Federal desiste da licitação.

2015
» A Companhia de Saneamento do DF (Caesb) retoma a construção.

2016
» A Saneago faz uma interrupção, devido a suspeitas de superfaturamento, investigadas pela Operação Decantação. Um acordo firmado entre os órgãos de transparência e as empresas envolvidas garante a continuidade dos repasses do Ministério das Cidades ao estado vizinho.
Clima
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) previa 776,2 milímetros em chuva entre janeiro e julho. O acumulado ficou em 884,2 milímetros:

Janeiro
Choveu: 74,3 milímetros
Esperado: 209 milímetros

Fevereiro
Choveu: 151 milímetros
Esperado: 183 milímetros

Março
Choveu: 265 milímetros
Esperado: 211 milímetros

Abril
Choveu: 311 milímetros
Esperado: 133 milímetros

Maio
Choveu: 76 milímetros
Esperado: 29 milímetros

Junho
Choveu: 6,9 milímetros
Esperado: 4,9 milímetros

Julho
Choveu: 0 milímetro
Esperado: 6,3 milímetros
A obra
R$ 550 milhões: Custo total da empreitada, iniciada há nove anos;

2,5 milhões: Quantidade de pessoas que serão beneficiadas pela intervenção;

13: Número de cidades que devem ser abastecidas pelo sistema;

Tags: #corumbá iv #solução #abastecimento #hídrico #df #atrasos #água #chuva

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