A Universidade de Brasília (UnB) é a quinta melhor universidade federal do país, segundo dados do QS World University Rankings, um dos mais renomados rankings internacionais, divulgados nesta quinta-feira (9/6). Esta é a 19ª edição do ranking universitário. A UnB manteve a mesma posição da última publicação.
No ranking geral, a UnB ocupa a 9ª posição entre as brasileiras, empatada com outras quatro universidades. Este ano, foram avaliadas 35 universidades do país, entre federais, estaduais e particulares, oito a mais do que na última edição.
O título de melhor universidade brasileira continua sendo da Universidade de São Paulo (USP). Nesta edição, a instituição subiu seis posições no levantamento mundial em relação ao último ano, atingido pela segunda vez a melhor marca na avaliação. Segundos os dados, a USP é 115ª melhor universidade do mundo.
No ranking mundial, a UnB ocupa a posição entre 801 e 1000, a mesma dos últimos três anos. A Universidade já chegou a ficar em entre a posição 491 e 500 em 2016, mas registrou uma queda nos últimos anos.
América Latina
Na América Latina, a mais bem posicionada no ranking é a Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, que ocupa a posição 67. A USP ficou em terceiro lugar na região, atrás ainda da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam).
Entre as brasileiras, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a próxima a aparecer no ranking, na 7ª posição, seguida da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 11ª e pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na 17ª.
No mundo
O título de melhor universidade do mundo continua sendo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. O top 3 é completado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. No top 10, somente uma instituição não fica nos Estados Unidos e nem no Reino Unido, é a Universidade pública em Zurique, na Suíça, que ficou na 9ª posição.
Este ano, o ranking analisou mais de 2,4 mil universidades, de 100 diferentes países, que resultou em uma lista de 1.422 instituições. Na análise, são avaliados indicadores como reputação acadêmica, reputação entre empregadores, citações científicas e presença de estudantes e professores internacionais.