O Deputado Federal Paulinho da Força, Presidente Nacional do Partido Solidariedade, recebeu manifestações de apoio irrestrito e votos de confiança provenientes de inúmeras entidades ligadas ao FÓRUM DOS TRABALHADORES DO BRASIL – FOTRAB.
Trata-se de significativo reconhecimento ao seu trabalho acompanhado da inabalável crença em sua inocência nos processos que tramitam no STF. Vale destacar que para o Jornalista e Publicitário Sebastião Téo “o Deputado Paulinho da força, honra e dignifica o seu mandato na defesa dos interesses dos trabalhadores de todo o Brasil. É um parlamentar atuante, sério, competente, comprometido com o bem comum e que sabe priorizar políticas públicas consistentes em favor da população brasileira”.
O poder legislativo e as entidades representativas da sociedade civil encontram na pessoa do Deputado Paulinho da força a coerência que vincula discurso e prática. Nesse sentido, acreditam na palavra do referido parlamentar que afirmou ser inocente das acusações dos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Não obstante, recentemente, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o Deputado Paulinho da força a 10 anos e 2 meses de prisão em regime inicial fechado. Ele afirmou categoricamente que recorrerá da decisão com a firme convicção de que é inocente: “A Primeira Turma do Supremo Tribunal me condenou em regime fechado por crimes que não cometi e nem poderia cometer, mesmo que quisesse. Dois ministros me inocentaram por absoluta falta de provas e três me condenaram. Creio que o fizeram por desinformação. Vou recorrer por minha inocência em todos os níveis, graus e instâncias possíveis. Tenho esperança que reconsiderem essa injusta decisão. Não posso ser condenado por algo que não fiz”, sustentou com nítida veemência.
O deputado reforçou ainda não ter tido participação nos crimes: “Os crimes que eu teria cometido seriam desvio de empréstimos do BNDES para uma empresa e uma prefeitura; lavagem desse dinheiro supostamente desviado e formação de quadrilha com outras pessoas, algumas das quais não conheço e jamais as vi. Não é possível desviar dinheiro tomado como empréstimo de um banco. Ele é aplicado como determina o projeto aprovado, os juros são pagos e o empréstimo quitado nos prazos combinados. Não é possível lavar dinheiro não recebido. Não é possível formar quadrilha com estranhos. Nada tive a ver com isso”, completou.
O parlamentar se justificou afirmando que há uma absoluta impossibilidade técnica que o impede de ter cometido as violações: “Eu não poderia ser responsável por desvio de recursos de empréstimos do BNDES e lavagem de dinheiro nem que eu quisesse praticar esses crimes. Existe uma impossibilidade técnica de tal fato acontecer. O BNDES, no caso dos empréstimos concedidos para a Prefeitura de Praia Grande e as Lojas Marisa, investigadas e citadas neste processo, que começou há 12 anos, em abril de 2008, com uma operação policial chamada Santa Teresa já comprovou que foram concedidos dentro das normas e liberados e aplicados de acordo com o que os contratos estipulavam.
E completou: “oito técnicos e diretores do BNDES foram ouvidos neste caso e negaram qualquer irregularidade”.
E continuou: “Nenhum deles afirmou que em algum momento eu intercedi por qualquer empresa junto ao banco. Eles testemunharam que a prefeitura de Praia Grande e Lojas Marisa honraram seus compromissos, que eram unicamente o de aplicar o dinheiro conforme solicitado. Pagar os juros e quitar os empréstimos no prazo previsto”. Por fim, o deputado reafirmou ser vítima, e não autor de crimes.
Em nota o Presidente do FÓRUM DOS TRABALHADORES DO BRASIL – FOTRAB, sintetizou “Temos todas as razões para acreditar em sua palavra e torcer para que a justiça faça prevalecer a verdade dos fatos”.